Pianista, compositor, arranjador e produtor musical, Sergio Mendes, faleceu nesta sexta-feira (6), aos 83 anos. O ícone da MPB havia se mudado para os Estados Unidos em 1964, e estabeleceu parecerias com artistas de renome internacional.
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Consequentemente, jornais e emissores do mundo todo notificaram a morte do músico. A imprensa internacional destacou a importância de Sergio para a música brasileira, e para a exportação da identidade nacional.
O artista ficou particularmente conhecido com a canção “Mas Que Nada”, de Jorge Ben Jor. O jornal The New York Times, por exemplo, escreveu que ele “trouxe os ritmos brasileiros para as paradas musicais dos Estados Unidos”.
Similarmente, a emissora BBC, de Londres, o descreveu como uma “lenda da bossa nova” ao noticiar seu falecimento. O veículo também destacou o papel do compositor na popularização do samba.
O jornal espanhol El Pais também classificou Mendes como uma “lenda da música brasileira“. A publicação enfatizou que ele “ajudou a definir a sonoridade moderno da música brasileira“.
Por fim, o Daily Mail destacou a colaboração do artista com John Legend, a produção da faixa Never Say Never Again, que assinalou o retorno de Sean Connery como 007, e a nomeação ao Oscar em 2012, ao lado do parceiro Carlinhos Brown, pela canção Real in Rio, da animação Rio de 2011.
Sergio Mendes morreu em Los Angeles, nos Estados Unidos, onde vivia desde os anos 60. A causa da morte não foi revelada.
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