Nesta sexta-feira (25), líderes europeus concordaram com uma segunda onda de sanções à Rússia. Eles optaram por visar mais amplamente a economia russa e no próprio presidente da Rússia, Vladimir V. Putin enquanto suas tropas avançam à Ucrânia. Uma das decisões foi congelar os bens de Putin e de seu Ministro de relação Exteriores, Sergey V. Lavrov, mas sem restrições de viagens a eles.
Os membros da União Europeia colocaram um primeiro conjunto de sanções e o fizeram em tempo recorde. Uma segunda penalidade estava mais difícil de acontecer, pois a economia da Europa estão entrelaçadas a Rússia e se inclinar para sanções russas, mas os próprios membro sofreriam. É por isso, que as maiores sanções como por exemplo, petróleo, gás ou banir a Rússia da SWIFT ficaram de lado.
Para alguns especialistas as sanções aprovadas são duras e a Comissão Europeia tem agido de forma rápida, mas outros comentam que a invasão na Ucrânia foi dramática, que então os líderes europeus poderiam ter tomadas mais medidas.
Ursula Von der Leyen, presidente da Comissão Europeia disse que as sanções vão prejudicar a capacidade da economia russa funcionar. Eles serão privados de tecnologia importante e acesso a financiamento. Segundo a presidente a União Europeia proibirá a exportações de aeronaves e reposição de peças das frotas russas. Três quarto das aeronaves das frotas russas são dos Estados Unidos ou Canadá.
Também será proibido a exortação de tecnologia especializada de petróleo. Os líderes europeus concordaram com as decisões.
“A forte participação da UE hoje na @OTAN cimeira mostra a excelente cooperação com a NATO. Putin tentou nos dividir, mas estamos mais unidos do que nunca. Estamos ao lado do corajoso povo ucraniano.”
The strong EU participation today at the @NATO summit shows the excellent cooperation with NATO.
— Ursula von der Leyen (@vonderleyen) February 25, 2022
Putin tried to divide us but we are more united than ever.
We stand by the courageous Ukrainian people. pic.twitter.com/a8nT1fN5XR
*Este texto contém informações retiradas do site The New York Times.