O Príncipe William, do Reino Unido, pediu o fim da guerra na Faixa de Gaza nesta terça-feira (20). Ele afirmou que muitas pessoas foram mortas no conflito.
“Continuo profundamente preocupado com o terrível custo humano do conflito no Oriente Médio desde o ataque terrorista do Hamas em 7 de outubro. Muitos foram mortos”, lamentou William.
“Eu, como tantos outros, quero ver o fim dos combates o mais rápido possível. Há uma necessidade desesperada de maior apoio humanitário a Gaza. É fundamental que a ajuda entre e os reféns sejam libertados“, disse.
Em 2018, William fez uma visita oficial a Israel e aos Territórios Palestinos ocupados. Segundo a CNN, ele irá na próxima semana a uma sinagoga para ouvir jovens que estão envolvidos em combater o ódio e o antissemitismo.
“Atos bárbaros de terrorismo” em Gaza
A guerra em Gaza teve início em outubro passado, quando combatentes do Hamas invadiram o sul de Israel, matando 1.200 pessoas, a maioria civis, e apreendendo 253 reféns. Desde então, a resposta militar israelense resultou na morte de mais de 29 mil palestinos, segundo autoridades de saúde palestinas.
O rei Charles III, pai de William, diz estar “horrorizado“ com o conflito entre o grupo Hamas e Israel. De acordo com a BBC Internacional, ele condenou os “atos bárbaros de terrorismo em Israel“.
O rei solicitou que fosse atualizado a respeito da situação. Além disso, os seus “pensamentos e orações estão com todos aqueles que sofrem”, enfatizou um porta-voz.
“Esta é uma situação com a qual Sua Majestade está extremamente preocupada e ele pediu para ser mantido ativamente atualizado“, disse a fonte. “Seus pensamentos e orações estão com todos aqueles que sofrem, especialmente aqueles que perderam entes queridos, mas também aqueles ativamente envolvidos neste momento”.
*texto sob supervisão de Tomaz Belluomini