A guerra entre a Rússia e a Ucrânia, que se arrasta desde fevereiro de 2022, continua a ser um dos conflitos mais significativos e complexos nos tempos atuais. Nesta sexta-feira, 29, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky discutiu possíveis soluções para encerrar a “fase quente” da guerra em entrevista à Sky News. A sugestão de integrar toda a Ucrânia à Otan para proteger o território sob controle ucraniano ilustra a busca por respostas diplomáticas para um conflito que já causou inúmeras perdas humanas e materiais.
Em outubro de 2024, o conflito atingiu um ponto crítico, com ambos os lados intensificando suas ações militares. As forças russas, sob a liderança de Vladimir Putin, praticaram contínuos ataques usando tecnologias avançadas, como mísseis hipersônicos. Esses projéteis, apesar de carregarem ogivas convencionais, simbolizam a escalada das tensões devido ao seu potencial destrutivo.
🔵GUERRA UCRANIA-RUSIA: Zelensky sugiere que está dispuesto a poner fin a la “fase caliente” de la guerra en Ucrania a cambio de la membresía en la OTAN, incluso si Rusia no devuelve las tierras confiscadas, señala que puede recuperarlas por la “vía diplomática”. @AlertaNews24 pic.twitter.com/8TDYlSKIdY
— Así Es Noticias (@AsiEsNoticiasVe) November 29, 2024
Por outro lado, a Ucrânia mostrou resiliência ao conduzir contra-ofensivas com armamentos ocidentais. Ações coordenadas apoiadas por países como os Estados Unidos e o Reino Unido fortaleceram a capacidade ucraniana de responder aos avanços russos, mantendo-se firmes em regiões estratégicas apesar dos desafios.
Próximos passos de Zelensky
O futuro do conflito permanece incerto. Tanto Rússia quanto Ucrânia afirmam objetivos que não mostram sinais de concessão imediata. Enquanto a Ucrânia defende sua integração total na Otan como solução potencial, a Rússia busca alcançar suas metas territoriais sem recuar.
A comunidade internacional continua observando de perto, sabendo que as decisões tomadas podem ter repercussões duradouras não só para Europa, mas globalmente. Espera-se que novos esforços diplomáticos e negociações sejam lançados para evitar um prolongamento ainda maior das hostilidades.
Leia também: Veja o que o presidente da França achou sobre a restauração de Notre Dame