BEM-ESTAR

Veja os principais cuidados ao fazer exercícios quando o tempo está seco

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), para que a qualidade do ar seja considerada ‘boa’, o nível de umidade do ar deve estar entre 40% e 70%

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Exercício no tempo seco requer cuidados – Crédito: Canva

Tempo seco e baixa umidade, que são comuns no inverno, exigem mais cuidados com o copro, principalmente antes da prática de exercícios físicos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), para que a qualidade do ar seja considerada ‘boa’, o nível de umidade do ar deve estar entre 40% e 70%.

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É comum nesta época do ano serem frequentes as doenças respiratórias, além da explosão de casos de rinite, sinusite, pneumonia, etc. Porém, o que fazer para minimizar estes casos e fazer exercícios sem sobrecarregar o organismo?

Tempo seco e exercícios: Cuidados com o corpo

“O ar seco e a poluição ambiental podem piorar a capacidade respiratória”, explica André Nathan, pneumologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, à CNN. O especialista afirma ainda que  “quem tem problemas respiratórios, essa descompensação pode ser ainda pior, acentuando sintomas de condições como asma, bronquite e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)”.

Com relação à prática esportiva, o rendimento pode cair devido a estas condições das vias respiratórias. Vale lembrar que, durante a atividade física, é comum aumentarmos o volume do ar inspirado.

Dicas

Por isso, além de beber mais água, é importante estar atento aos horários de mais secura, entre 11 horas e 17h. Especialistas destacam que com a umidade está baixa, o ressecamento das vias respiratórias pode causar cansaço, dor de cabeça e náuseas.

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O pneumologista Rodrigo Santiago, em entrevista ao site Globo Esporte, dá algumas dicas: 

  • Hidratação constante;
  • Lavagem nasal de 3 a 5 vezes ao dia com soro fisiológico;
  • Manter ambientes umidificados. Para isso, pode-se usar toalhas molhadas, bacias/baldes com água, ou mesmo umidificador de ar. Contudo, deve-se evitar que o aparelho permaneça ligado por mais de 3 a 4 horas no local, sob o risco de pecar pelo excesso, umidificando demais o ambiente e propiciando o aparecimento de fungos.

 * Matéria publicada originalmente no site Bons Fluidos

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