multa de R$ 10 mil

Moraes proíbe Monark de espalhar fake news e bloqueia canais do influencer

Ministro afirmou que, apesar de Monark ter contas bloqueadas por decisão judicial, o influencer criou outros canais

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(Crédito: Reprodução/Redes Sociais)

O ministro Alexandre de Moraes anunciou uma decisão em que proíbe o influencer Monark de espalhar fake news sobre a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) ou do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A pena para o descumprimento é multa de R$ 10 mil.

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O ministro analisou o caso no âmbito do inquérito que investiga atos do 8 de janeiro.

Moraes destacou que, apesar de ter contas em redes sociais bloqueadas, Monark criou um canal na rede Rumble e perfis alternativos em outras redes.

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No Rumble, disse que o “TSE está censurando gente” e questiona se há “maracutaias acontecendo nas urnas”.

O ministro deu duas horas para que as empresas Discord, Meta, Rumble, Telegram e Twitter “procedam ao bloqueio dos canais/perfis/contas”, sob pena de multa diária de R$ 100 mil.

Cronologia

Em fevereiro de 2022, Monark foi demitido do podcast Flow, depois de defender no programa a existência de um partido nazista, o que é proibido por lei. Na época, era um dos maiores youtubers de games do Brasil.

Após as críticas, Monark pediu desculpas e disse que estava bêbado quando fez o comentário.

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Em novembro de 2022, ele teve o canal do YouTube desativado após decisão judicial. A rede disse que a medida foi tomada em cumprimento de decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Em janeiro de 2023, o Twitter de Monark também foi derrubado por decisão judicial.

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