Brasil enfrenta crise de umidade: Níveis alarmantes de ar seco e riscos à saúde!

Uma massa de ar seco tem causado níveis críticos de umidade em várias regiões do Brasil, desencadeando alerta da OMS. Saiba mais sobre os impactos na saúde e as áreas afetadas.

Brasil enfrenta crise de umidade: Níveis alarmantes de ar seco e riscos à saúde!
Brasil enfrenta crise de umidade: Níveis alarmantes de ar seco e riscos à saúde! – Crédito: Fábio Lima/ O Popular

Ultimamente, o Brasil tem enfrentado uma intensa massa de ar seco que vem reduzindo drasticamente os níveis de umidade relativa do ar. Desde o último fim de semana, diversas regiões do país registraram índices de umidade abaixo de 12%, classificados como alarmantes pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

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Essa condição crítica provoca não apenas desconforto, mas também sérios riscos à saúde pública, exigindo atenção redobrada das autoridades e da população. A seguir, abordamos os detalhes dessa situação preocupante e suas possíveis implicações.

Quais áreas do Brasil enfrentaram níveis críticos de umidade?

Nesta última segunda-feira, várias áreas do Brasil registraram níveis de umidade alarmantes, causando preocupação entre meteorologistas e profissionais de saúde. Veja os locais mais afetados:

  • Goianésia, GO: 8% às 15h
  • Barretos, SP: 9% às 16h
  • Castro, PR: 9% às 16h
  • Cuiabá, MT: 10% às 18h
  • São Paulo, SP (Mirante de Santana): 12% às 15h

Como a baixa umidade e o calor extremo afetaram São Paulo?

A cidade de São Paulo foi uma das mais impactadas, registrando umidade relativa do ar em apenas 12% às 15h na estação meteorológica do Mirante de Santana. Este índice não era observado na cidade desde 22 de novembro de 2021. Além disso, as temperaturas altas, que chegaram a 32,3 graus, aumentaram o desconforto da população.

Como a baixa umidade afeta a saúde?

Quando a umidade relativa do ar fica abaixo dos 12%, a situação se torna crítica para a saúde. Esse nível baixo pode causar ressecamento das mucosas, da pele e dos olhos, resultando em sangramentos nasais, agravamento de doenças respiratórias e maior risco de desidratação. Além disso, o risco de incêndios em áreas secas aumenta, preocupando autoridades de segurança pública.

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Em condições de umidade relativa entre 12% e 20%, o alerta é mantido. Para mitigar os efeitos, algumas recomendações incluem:

  • Hidratar-se frequentemente
  • Evitar atividades físicas intensas ao ar livre
  • Manter ambientes internos umidificados

Quando a umidade relativa se encontra entre 20% e 30%, os desconfortos são menores, mas ainda presentes, causando sintomas como tosse seca e irritação nos olhos.

Previsão para os próximos dias

A previsão meteorológica para os próximos dias indica uma possível melhoria nos índices de umidade, com a mudança dos ventos e a dispersão gradual da massa de ar seco. No entanto, espera-se que os níveis de umidade permaneçam abaixo de 12% em partes do Centro-Oeste, Sul e Sudeste.

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As regiões mais afetadas a continuar em alerta incluem:

  • Mato Grosso do Sul
  • Sul da Bahia
  • Sul do Mato Grosso
  • Noroeste do Paraná
  • Oeste de São Paulo
  • Triângulo Mineiro

Essas áreas seguirão com recomendações de cautela e adoção de medidas preventivas para lidar com a baixa umidade.

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