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Brasil e Alemanha lançam projeto para fomentar a transparência e a sustentabilidade em cadeias produtivas na Amazônia

Com um orçamento de 3 milhões de Euros, o projeto será implementado, inicialmente, na região do Território Madeira-Mamoré, em Rondônia

Com o objetivo de promover a agropecuária sustentável no bioma amazônico, por meio da recuperação de áreas degradadas e de sistemas integrados e boas práticas de produção, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) lançou, em parceria com a Agência de Cooperação Técnica Alemã - GIZ (Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit), o Projeto bilateral “Transparência e Sustentabilidade em Cadeias Produtivas na Amazônia” (ProTS).
(Créditos: Ministério da Agricultura e Pecuária)

Com o objetivo de promover a agropecuária sustentável no bioma amazônico, por meio da recuperação de áreas degradadas e de sistemas integrados e boas práticas de produção, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) lançou, em parceria com a Agência de Cooperação Técnica Alemã – GIZ (Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit), o Projeto bilateral “Transparência e Sustentabilidade em Cadeias Produtivas na Amazônia” (ProTS). A solenidade ocorreu no último sábado (2), em Dubai, durante a 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 28).

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Inserido no contexto do Plano Amazônia + Sustentável, da Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo, o Projeto tem como meta fortalecer a sustentabilidade e a transparência nas cadeias produtivas da pecuária de leite e corte e nos sistemas agroflorestais, de maneira a reduzir a pressão do desmatamento e a descarbonização da atividade agropecuária na Amazônia Legal.

Com um orçamento de 3 milhões de Euros, será implementado, inicialmente, na região do Território Madeira-Mamoré, em Rondônia. Por meio da adoção de práticas, processos e sistemas de produção sustentável, prevê atender, até 2026, 520 produtores na região piloto, sendo mais de 100 mulheres, para que adotem práticas que possibilitem a melhoria da situação social, ambiental e econômica das comunidades e paisagens rurais atendidas. O projeto prevê, ainda a certificação de 300 estabelecimentos rurais fora da região piloto, utilizando instrumentos de sustentabilidade e transparência reconhecidos.

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