CONTRA A VIOLÊNCIA

Kamala Harris condena manifestações pró-Hamas em Washington

Em declaração oficial feita nesta quinta-feira (25), a vice-presidente enfatizou que qualquer associação com o grupo terrorista é inaceitável

Em declaração oficial feita nesta quinta-feira (25), Harris enfatizou que qualquer associação com o grupo terrorista é inaceitável.
Kamala também criticou a queima da bandeira estadunidense – Créditos: Getty Images

A vice-presidente Kamala Harris condenou os manifestantes pró-Hamas que queimaram a bandeira americana do lado de fora da Union Station em Washington, D.C., na última quarta-feira (24). Em uma declaração nesta quinta-feira (25), Harris enfatizou a gravidade dos atos cometidos por esses manifestantes.

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“Ontem, na Union Station em Washington, D.C. vimos atos desprezíveis de manifestantes antipatrióticos e uma retórica perigosa alimentada pelo ódio”, afirmou Harris. “Condeno quaisquer indivíduos que se associem à brutal organização terrorista Hamas, que prometeu aniquilar o Estado de Israel e matar judeus”, completou.

Harris também se manifestou contra a queima da bandeira americana, descrevendo a bandeira como um “símbolo dos nossos mais elevados ideais como nação, que representa a promessa dos Estados Unidos”. Ela ainda sublinhou que, embora apoie o direito de protestar de forma pacífica, é crucial distinguir entre manifestações pacíficas e atos de ódio e violência.

Quais foram as principais declarações de Kamala Harris?

Em sua declaração, Harris enfatizou a necessidade de evitar e condenar o antissemitismo e qualquer forma de ódio. “Apoio o direito de protestar pacificamente, mas sejamos claros: o antissemitismo, o ódio e a violência de qualquer tipo não têm lugar na nossa nação”, continuou Harris.

Harris reforçou que qualquer associação com o grupo terrorista Hamas é inaceitável, dado o histórico de violência. A vice-presidente fez questão de reafirmar que manter o antissemitismo e o ódio longe das manifestações é essencial para garantir que os protestos permaneçam pacíficos e significativos.

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Os protestos na Union Station foram marcados por cenas de grafites pró-Hamas e a queima da bandeira americana, ações que foram amplamente condenadas por líderes políticos e pela população geral. Nas redes sociais, o debate girou em torno do limite da liberdade de expressão e quando ele se torna discurso de ódio.

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