EM CAMPINAS

Setor produtivo do agro conhece trabalho de laboratório do Ministério da Agricultura

Comitê de Clientes da Superintendência de Agricultura e Pecuária de São Paulo inicia atividades de 2024 com vista técnica ao LFDA de Campinas

Setor produtivo do agro conhece trabalho de laboratório do Ministério da Agricultura
Setor produtivo conhece trabalho desenvolvido em laboratário do Ministério da agricultura – Crédito: govbr

Um grupo de 17 representantes do setor produtivo ligado ao agronegócio visitou nesta terça-feira (20) o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA) de Campinas, vinculado ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Os visitantes conheceram dois dos oito laboratórios e foram recebidos pelo coordenador Yuri Feltrin.

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O grupo integra o Comitê de Clientes da Superintendência de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (SFA-SP).

O comitê reúne 34 entidades representativas do agro, como associações e sindicatos. Ele foi restabelecido por portaria em agosto de 2021 e tem como presidente Fátima D’Elia, que representa a Associação Brasileira da Indústria e Comércio de Ingredientes e Aditivos para Alimentos (Abiam). O comitê atua para trazer demandas do setor produtivo à Superintendência em São Paulo e ajudar a formatar propostas de soluções.

O superintendente Guilherme Campos abriu a reunião no LFDA agradecendo a presença dos integrantes, em nome do ministro Carlos Fávaro, e destacando a importância de manter o canal permanente de diálogo com o setor produtivo. “A presença de vocês é muito importante, trazendo demandas e ajudando o Mapa a repassar informações relevantes aos associados”, afirmou.

No LFDA de Campinas são realizadas as análises fiscais de qualidade de alimentos, de insumos agropecuários e diagnósticos sanitários, como o da gripe aviária por exemplo. Trata-se de um laboratório com extrema biossegurança, capaz de manipular vírus de alta patogenicidade.

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O laboratório atende às normas internacionais para acreditação, que envolvem escolha de métodos apropriados, instalações e equipamentos adequados, validação do método e estimativa da incerteza de medição, garantia da qualidade do teste e capacitação frequente de pessoal.

“Muitas vezes as pessoas não têm ideia do quanto de controle e fiscalização existem em um simples café da manhã”, disse Yuri, referindo-se ao trabalho de proteção da saúde pública desenvolvido no local para a garantia de alimentos seguros à população.

Segundo ele, o LFDA conta com 180 servidores e terceirizados nas unidades de Campinas e Jundiaí. O superintendente substituto, Danilo Tadashi Kamimura, e a chefe do Serviço Técnico Laboratorial, Maria de Fátima Martins Pinhel, acompanharam a visita.

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