
Recentemente, o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) emitiu um alerta laranja para tempestades nos estados do Pará, Amazonas, Mato Grosso e Rondônia. A previsão inclui chuva intensa de até 100 mm por dia, além de ventos fortes que podem atingir velocidades entre 60 e 100 km/h, e a possibilidade de queda de granizo.
Essa combinação de condições climáticas adversas traz consigo riscos significativos, como cortes de energia elétrica, danos a plantações, quedas de árvores e alagamentos. Por isso, é fundamental que a população dessas regiões esteja atenta às instruções de segurança e previna-se contra possíveis acidentes.

Qual é a gravidade do alerta laranja?
O alerta laranja é o segundo nível mais alto de alerta meteorológico, indicando que o fenômeno previsto pode causar prejuízos consideráveis. Nesse caso, o INMET destaca que as chuvas intensas e os ventos fortes são capazes de provocar sérias interrupções, tanto na infraestrutura quanto na vida cotidiana dos moradores nas áreas afetadas.
Como se proteger durante as tempestades?
É crucial seguir algumas medidas de segurança durante este período:
- Evitando Árvores: Não se abrigue debaixo de árvores devido ao risco de queda e descargas elétricas.
- Cuidados com Veículos: Evite estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda.
- Aparelhos Elétricos: Se possível, desligue os aparelhos elétricos e o quadro geral de energia para evitar danos por queda de raios.
A quem recorrer em caso de emergência?
Em situações de emergência, obter informações confiáveis e rápidas pode fazer a diferença. Portanto, a população deve entrar em contato com a Defesa Civil pelo telefone 199 e o Corpo de Bombeiros pelo telefone 193. Esses órgãos são treinados para ajudar em desastres naturais e podem fornecer assistência e orientações valiosas.
Como se preparar para as tempestades?
A preparação é essencial para minimizar os impactos de tempestades severas. Manter-se informado sobre as condições meteorológicas e seguir as recomendações de segurança pode proteger tanto a vida quanto os bens materiais. Agir com cautela e consciência, juntamente com o suporte das autoridades locais, contribuirá para enfrentar este desafio climático com resiliência.
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