O trágico acidente que vitimou a engenheira Rafaela Martins de Araújo ocorreu na manhã desta segunda-feira (7), em Macaé, no acesso aos galpões do terminal de Cabiúnas. De acordo com informações preliminares do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), um rolo compressor teria perdido o freio, resultando no incidente. Rafaela chegou a ser socorrida e levada para a Unidade de Pronto Atendimento do bairro Lagomar, mas não resistiu aos ferimentos.
Natural de Suzano, em São Paulo, Rafaela Martins era funcionária da MJ2 Construções, uma empresa terceirizada que presta serviços para a Petrobras. O caso foi registrado na delegacia de Macaé e está sob investigação da Polícia Civil. A morte abalou tanto a comunidade local como os colegas de trabalho, que se solidarizam com a família da engenheira.
A Petrobras e a empresa MJ2 Construções confirmaram que uma comissão será formada para apurar as causas do acidente que ceifou a vida da jovem engenheira. A empresa está colaborando com as autoridades competentes e prestando toda a assistência necessária à família de Rafaela. A diretora do Sindipetro-NF, Débora Simões, expressou em nota seus sentimentos de profundo pesar pela perda de uma colega de profissão em circunstâncias tão trágicas.
O que pode ter causado a perda de freio do rolo compressor?
A questão chave é entender o que levou à perda de freio do rolo compressor, que culminou no triste acidente. Há diversas hipóteses que possam explicar esse tipo de falha em maquinários pesados, incluindo problemas mecânicos, falta de manutenção adequada ou até mesmo erro humano. A investigação deve considerar múltiplas perspectivas para determinar exatamente o que aconteceu naquele dia, e assim tomar medidas para evitar novos acidentes.
Após o ocorrido, a comunidade local e os trabalhadores do terminal de Cabiúnas expressaram grande consternação. Este acidente trouxe à tona a necessidade urgente de revisar e fortalecer as normas de segurança no trabalho, especialmente em obras que envolvem o uso de maquinários pesados. A Petrobras, reconhecendo a gravidade do incidente, comprometeu-se a analisar as condições de segurança nas suas operações terceirizadas.