TRATAMENTO PSIQUIÁTRICO

Preso que matou colega de cela a mando de ‘vozes’ ficará internado em clínica

Réu contou em depoimento ter escutado a voz da avó dizendo para ele matar o colega; júri considerou Juliano de Lacerda Bittencourt inimputável

Preso que matou colega de cela a mando de ‘vozes’ ficará internado em clínica
Júri decretou réu como inimputável – Crédito: Henrique Arakaki/Midiamax

O Tribunal do Júri optou por considerar Juliano de Lacerda Bittencourt, de 26 anos, acusado de matar o colega de cela, Renato Geovane Alves, de 37 anos, no Presídio da Gameleira II, em Campo Grande, como inimputável. Ou seja, ele não entende a gravidade do ato cometido por causa de uma doença psiquiátrica. Juliano será internado em clínica, por período mínimo de um ano.

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O réu disse que escutou voz da avó ordenando o crime. Em outro caso, o feminicídio de uma vizinha idosa, ocorrido no mesmo ano, em 2022, também alegou que vozes mandaram o assassinato.

Nesta manhã, foi julgado pelo homicídio do colega de cela. Em depoimento, Juliano Bittencourt contou que a vítima era de poucas palavras e não respondia às tentativas de conversa que ele iniciava.

* A reportagem completa você encontra no Midiamax.

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