O apresentador Silvio Santos foi sepultado na manhã deste domingo (18) após a realização de uma uma cerimônia judaica, no cemitério Israelita do Butantã, em São Paulo. O SBT confirmou a informação.
O empresário faleceu neste sábado, aos 93 anos, no Hospital Israelita Albert Einstein. Ele estava internado desde o início deste mês, e a causa da morte foi uma broncopneumonia após infecção por Influenza (H1N1).
O portão do cemitério fechou por volta das 7h30, e a entrada contava com uma placa que continha uma nota enviada pela família. A cerimônia, fechada para o público, foi breve, e manteve a discrição pedida por Silvio.
O sepultamento começou pouco antes das 9h. Além das filhas do apresentador, alguns famosos como Celso Portiolli e Carlos Alberto de Nóbrega estiveram presentes no sepultamento. Um grupo de fãs acompanhou a cerimônia em frente ao cemitério.
Apesar de não ser um judeu ortodoxo, Silvio desejava que sua cerimônia de despedida fosse reservada e acompanhada somente aqueles mais próximos, conforme as tradições do judaísmo. Ele também não queria a realização de um velório.
Dentro da tradição judaica, o corpo é enterrado de forma neutra, sem enfeites ou flores e com o caixão fechado. A Congregação Israelita Paulista explicou que se trata de um princípio de igualdade entre todos os seres humanos “em sua morada final”.
De acordo com O Globo, Silvio foi sepultado ao lado do irmão, Leonel Abravanel, que morreu de câncer em 1982.
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