investigações

Suspeitos de aplicar golpes em vítimas de enchentes do RS são presos em SP

Os criminosos criaram um site falso que parecia legítimo, oferecendo serviços de distribuição de água para comunidades afetadas

Dois homens foram presos nesta terça-feira (20) em São Paulo por suspeita de aplicarem golpes em vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.
Golpistas que lucraram com pedidos de doações falsas às vítimas de enchente no RS são presos em SP – Crédito: Divulgação/Polícia Civil

Dois homens foram presos nesta terça-feira (20) em São Paulo por suspeita de aplicarem golpes em vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. A prisão faz parte de uma operação conjunta da Polícia Civil do Rio Grande do Sul e do Deic de São Paulo.

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Além das prisões, oito mandados de busca e apreensão foram cumpridos. As investigações apontam que os criminosos utilizavam um site falso que prometia a distribuição de água por meio de caminhões-pipa, recebendo contribuições financeiras das vítimas sem realizar o serviço.

Como funcionava o esquema de golpes nas enchentes?

Os golpistas criaram um site falso que parecia legítimo, oferecendo serviços de distribuição de água para comunidades afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Eles prometiam levar água potável através de caminhões-pipa, um recurso essencial em situações de emergência.

Por meio desta plataforma fraudulenta, eles divulgavam a ação e solicitavam contribuições financeiras das vítimas. É estimado que os criminosos arrecadaram cerca de R$ 50 mil com os golpes.

O que foi apreendido durante as buscas?

Durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão, os policiais recolheram diversos equipamentos eletrônicos, como computadores e celulares, além de documentação relevante ao esquema. Esses itens serão analisados para aprofundar as investigações sobre a atuação dos golpistas e identificar novas vítimas ou possíveis cúmplices na fraude.

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Quem são os suspeitos presos?

Os suspeitos foram levados à Divisão de Crimes Cibernéticos, onde permanecem presos. Até o momento, as investigações identificaram ao menos três responsáveis diretos pelas fraudes. Os nomes dos suspeitos não foram divulgados, mas sabe-se que a operação envolveu colaboração estreita entre as polícias dos dois estados.

O caso segue em investigação.

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