machucados leves

Teto desaba e fere três alunos em creche de Santa Catarina

Após o ocorrido, técnicos de segurança do trabalho, o engenheiro responsável pela instituição e a secretária de educação se deslocaram para avaliar a situação

O reboco do teto da Creche Frei José Bertoldi cedeu nesta quinta-feira (19) e deixou três crianças feridas.
Crianças foram levadas a Unidade de Pronto Atendimento de Garuva após a queda do reboco – Crédito: Reprodução/Google Maps

O reboco do teto da Creche Frei José Bertoldi cedeu nesta quinta-feira (19) e deixou três crianças feridas em Garuva (SC), município localizado a cerca de 214 quilômetros da capital do estado, Florianópolis. De acordo com a Secretaria Municipal de Educação (SME), o desabamento aconteceu enquanto os alunos dormiam. Apesar do susto e do barulho, todos os ferimentos foram considerados leves.

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Após o ocorrido, técnicos de segurança do trabalho, o engenheiro responsável pela creche e a secretária de educação se deslocaram para avaliar a situação. A instituição de ensino foi inspecionada para garantir que não havia riscos adicionais à segurança dos alunos.

A pasta informou que os responsáveis pelas crianças foram avisados sobre o ocorrido e, junto com a gestora da creche, encaminhados à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da região, onde os alunos receberam atendimento médico.

Segundo a secretaria, na unidade hospitalar foram realizados exames e raios-X, que verificaram que não havia lesões significativas nas crianças. Além disso, uma assistente social do Serviço Social Escolar foi enviada à unidade hospitalar para dar suporte às famílias, assegurando que todas as necessidades fossem atendidas.

Medidas tomadas na creche após o acidente

Denise Romanzini, gestora da creche, garantiu que as crianças passam bem e que a estrutura da instituição já foi examinada. Segundo Denise, não foram encontradas infiltrações, rachaduras ou qualquer indício que justificasse a queda do reboco.

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Por meio de nota, a Secretaria Municipal de Educação alegou que continua monitorando a situação. “A segurança e o bem-estar das nossas crianças são prioridades inegociáveis”, completou a pasta.

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