MULHERES NO COMANDO

Renata Vichi: “Sou ousada, mas muito inflexível sobre o posicionamento das minhas marcas”

Nesta entrevista exclusiva, a CEO do Grupo CRM/Kopenhagen fala das estratégias para conquistar um número cada vez maior de consumidores

renata-vichi-kopenhagen
Renata Vichi – Empresária (Crédito: Divulgação)
Com esta frase, Renata Vichi, CEO do Grupo CRM/Kopenhagen define sua forma de liderar: “Sou ousada, mas muito inflexível sobre o posicionamento das minhas marcas. Se tiver que mudar tudo ao redor da Kopenhagen e não mudar a Kopenhagen, farei”.
Estratégia que vem apresentando ótimos resultados: O grupo chegou à marca de mil lojas em todo o Brasil. Nesta entrevista exclusiva à Perfil Brasil, Renata Vichi explica os principais êxitos nestes 27 anos à frente  da empresa e seus principais desafios.
A marca Chocolates Brasil Cacau, que surgiu em 2009,  e as cafeterias Kop Koffe, em 2019, foram ideias da empresária, que percorreu todas as etapas do caminho para chegar onde está:  passou pela diretoria de marketing e comercial, vice-presidência, e apenas aos 38 anos, em março de 2020, ela assumiu a presidência do negócio que se tornou o Grupo CRM.

A trajetória de Renata Vichi

Começou a trabalhar aos 16 anos, quando seu pai, o empresário Celso Moraes, comprou a marca Kopenhagen em 1996. Após passar por todas as etapas de uma empresa, viu que tinha pela frente o desafio de expandir os negócios.
E, conseguiu: “Tive o prazer de, exponencialmente, multiplicar a capilaridade do nosso negócio e a experiência de não só gerenciar uma marca já com muita tradição e fazer o viés de transformação e inovação, mas também criar duas novas marcas”, conclui.
Sobre sua rotina, a empresária Renata Vichi conta que a vivência do esporte em seu cotidiano ajuda a ter disciplina e atingir os objetivos. Um momento marcante, segundo Renata, foi a gravidez do filho Bruno.
“Tive uma gravidez muito difícil, de muito risco. Meu  filho é prematuro de 29 semanas, ele ficou dois meses internado na UTI, e meu filho teve 4 paradas cardíacas, hoje é saudável, sem nenhuma sequela, graças a Deus(…) Passei cinco meses internada trabalhando, com um viés criativo muito importante (…) E eu estava muito forte. Foi um momento  muito bonito da minha vida”, relembra.
Confira a entrevista completa!

Publicidade

Assine nossa newsletter

Cadastre-se para receber grátis o Menu Executivo Perfil Brasil, com todo conteúdo, análises e a cobertura mais completa.

Grátis em sua caixa de entrada. Pode cancelar quando quiser.