IMPACTO NA CAMPANHA

Veja 7 artistas que proibiram Trump de usar músicas em campanha política

A resistência de renomados artistas musicais contra Donald Trump acrescenta mais um capítulo às polêmicas em torno de suas campanhas políticas

Veja 7 artistas que proibiram Trump de usar músicas em campanha política
Vários fatores contribuem para a oposição dos artistas ao uso de suas músicas nas campanhas de Donald Trump – Crédito: depositphotos.com / palinchak

Donald Trump tem enfrentado a resistência de vários artistas renomados que exigem a remoção de suas músicas das campanhas políticas do ex-presidente dos Estados Unidos. O mais recente caso envolve o icônico grupo sueco ABBA, que pediu a Trump para cessar o uso de três de suas canções: “Money, Money, Money”, “The Winner Takes It All” e “Dancing Queen”. Segundo a banda, essas músicas foram utilizadas sem autorização durante um evento em St. Cloud, Minnesota.

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De acordo com o jornal nórdico Svenska Dagbladet, a escolha das músicas não foi aleatória. Minnesota é um estado que abriga a maior população sueca nos Estados Unidos, e utilizar canções de uma famosa banda sueca poderia incrementar o apelo de Trump entre os eleitores da região. No entanto, a Universal Music, empresa responsável pelos direitos musicais do ABBA, declarou que a equipe de campanha de Trump não solicitou permissão para usar as músicas. A gravadora exigiu a remoção das imagens que mostram o uso não autorizado das canções.

A rejeição de ABBA ao uso de suas músicas por Trump

O grupo ABBA, composto por Björn Ulvaeus, Benny Andersson, Agnetha Fältskog, e Anni-Frid Lyngstad, manifestou seu descontentamento com a utilização dessas músicas no evento de Trump. Eles se uniram a uma lista crescente de artistas que se opõem ao uso de suas obras em campanhas políticas sem consentimento.

 

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Quais artistas também negaram o uso de músicas?

A recusa do ABBA não é um caso isolado. Nos últimos anos, diversos artistas renomados se manifestaram contra o uso de suas músicas nas campanhas de Donald Trump. Confira alguns exemplos:

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  • Céline Dion: Proibiu o uso de My Heart Will Go On em um evento em Montana.
  • Beyoncé: Impediu que Trump usasse sua canção Freedom, preferida pela vice-presidente Kamala Harris.
  • Rolling Stones: Exigiram a retirada de You Can’t Always Get What You Want das campanhas de Trump.
  • Adele: Solicitou que não utilizassem Rolling in the Deep e Skyfall.
  • Rihanna: Não liberou o uso de Don’t Stop the Music em eventos políticos.
  • Queen: Proibiu o uso de We Are the Champions na Convenção Nacional Republicana de 2016.

Por que os artistas rejeitam Trump?

Vários fatores contribuem para a oposição dos artistas ao uso de suas músicas nas campanhas de Donald Trump. Muitas dessas figuras públicas não desejam que suas obras sejam associadas à figura controversa do ex-presidente. Além disso, o uso não autorizado de materiais protegidos por direitos autorais infringe as leis de propriedade intelectual, gerando reivindicações legais.

Qual o impacto dessa rejeição nas campanhas de Trump?

O impacto dessas recusas é significativo. Quando uma música popular é utilizada em um evento político, pode influenciar a percepção do público e criar uma atmosfera específica. A retirada dessas canções pode desestabilizar o planejamento da campanha e a mensagem pretendida.

  • A campanha precisa encontrar músicas alternativas que criem um impacto semelhante.
  • Evitar problemas legais envolvendo direitos autorais.
  • Gerenciar a percepção pública diante das recusas dos artistas.

No final das contas, a resistência de renomados artistas musicais contra Donald Trump acrescenta mais um capítulo às polêmicas em torno de suas campanhas políticas. A atenção agora se volta para como a equipe de Trump lidará com essas restrições e quais estratégias serão adotadas para superar esses desafios.

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