O emblemático número 1, geralmente reservado aos goleiros, tem uma história rica no Corinthians. A última vez que esse número brilhou com real destaque foi em 2011, por Júlio César, contribuindo decisivamente na conquista do pentacampeonato brasileiro. Aquele ano marcou não só sua carreira, mas também o começo de uma nova era no gol corintiano.
Após Júlio César, quem assumiu o protagonismo no gol do Corinthians foi Cássio, que estreou em 2012 e rapidamente se tornou ídolo. Sua notável permanência por mais de 12 anos e mais de 700 partidas, destacando-se com números marcantes durante campanhas vitoriosas, simboliza a essência de dedicação e sucesso associada à camisa 12 e, posteriormente, à 24 durante a conquista da Copa Libertadores.
Qual é a história da camisa 1 no Corinthians?
O número 1 sempre simbolizou o primeiro homem de defesa, uma camisa que carrega a responsabilidade de proteger o time de ataques adversários. No Corinthians, essa tradição foi fortalecida por ícones como Dida e Ronaldo Giovanelli, que também vestiram essa camisa com honra e destreza, elevando o padrão de excelência para quem seguisse.
A chegada de Hugo Souza e a revitalização da tradição
Recentemente, a chegada de Hugo Souza ao Corinthians marcou um novo capítulo para o número 1, que estava em desuso comparativo nos últimos anos. Apesar de goleiros como Walter e Carlos Miguel terem feito suas aparições com destaque, foi a vez de Hugo, ex–Flamengo, assumir o legado deixado pelos grandes nomes que fizeram história neste clube.
Durante uma coletiva de imprensa, Hugo Souza expressou sua predileção pelo número 1 e seu desejo de criar uma identificação própria com o clube, marcando sua história em uma equipe que respeita e valoriza seus goleiros. “No Flamengo, não tive a oportunidade de usar e é um número que gosto. Quis usar porque não é um número que vinha sendo muito utilizado aqui”, afirmou Hugo.
Impacto do novo camisa 1 na equipe do Corinthians
A expectativa em torno de Hugo Souza é alta. Iniciativas, defesas espetaculares e liderança dentro de campo são apenas algumas das qualidades esperadas pelo torcedor corintiano. A mentalidade de campeão e a habilidade do goleiro de defender a trave do Corinthians não apenas como jogador, mas como um ícone, são essenciais para dar continuidade ao legado do número 1 no clube.
Embora tenha havido algumas mudanças e números diferentes usados intermediariamente, o retorno do número 1 demonstra um renascimento da tradição e solidifica o papel central do goleiro dentro da dinâmica e história do Corinthians.
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