À medida que a bola começa a rolar nos Estados Unidos para mais uma edição da Copa América, olhares se voltam não apenas pelo futebol arte, mas também pelo adeus de jogadores emblemáticos. Ángel Di María, um dos talentos inquestionáveis da Argentina, já anunciou que esta será sua última participação com a celeste e branca. Ao mesmo tempo, rumores circulam sobre o possível fim da jornada internacional de Lionel Messi após a competição.
Messi, que recentemente celebrou seus 37 anos, é a encarnação do futebol excepcional não só na Argentina, mas em todo o mundo. Apesar das especulações, o atleta mostra-se reticente em afirmar definitivamente que esta será sua última Copa América. Afinal, o astro do Inter Miami segue desempenhando em alto nível, como evidenciado por seus impressionantes números na temporada atual.
Por que esta pode ser a última Copa América de Messi e Di María?
Ángel Di María, aos 36 anos, não deixa dúvidas sobre sua decisão. Com uma carreira recheada de momentos marcantes pela Argentina, ele acredita que é hora de dar espaço aos novos talentos que surgem. Foram 140 jogos, com participações em momentos cruciais da seleção, culminando na conquista de títulos importantes como a última Copa América e a Copa do Mundo.
Messi pode dizer adeus à Seleção Argentina?
Embora Messi mantenha a cautela ao falar sobre aposentadoria da seleção, o caminho para a Copa do Mundo de 2026 parece incerto para o jogador. Lionel Messi, durante um documentário recente, mencionou que enquanto se sentir bem e apto a contribuir, continuará jogando, mas reconhece que o tempo de competir em alto nível está se esgotando. Neste sentido, a Copa América de 2024 poderá ser sua grande despedida, encerrando um capítulo glorioso de sua carreira.
O legado de Messi e Di María
O legado de Messi e Di María é inegável. Ambos os jogadores tiveram impactos significativos no sucesso recente da Argentina no cenário internacional. Suas habilidades, determinação e liderança foram fundamentais em diversos triunfos, inspirando, assim, gerações de talentos emergentes.
Considerando o cenário atual, fica evidente que a Copa América pode marcar o fim de uma era. A anunciada aposentadoria de Di María, junto ao horizonte tempestuoso de Messi, convida todos os fãs de futebol a apreciarem cada jogo, cada drible, e cada gol como se fossem os últimos destes gigantes do futebol mundial. Enquanto isso, os torcedores preparam-se para se despedir de ídolos que transcenderam o jogo e tornaram-se verdadeiras lendas.
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