Jumbo Stay

Hospedagem de alto luxo: Boeing 747 possui 33 quartos e suíte na cabine

Tarifas variam de 50 coroas suecas (cerca de R$ 212) até 1.895 coroas suecas (R$ 895) por noite

Hospedagem de luxo: Boeing 747 possui 33 quartos e suíte na cabine
Acomodação do Jumbo Stay, na Suécia – Créditos: Divulgação/Jumbo Stay

Desde 2009, um hotel localizado nos arredores do aeroporto de Arlanda, em Estocolmo, capital da Suécia, opera dentro de um Boeing 747-212B. Usado e originalmente fabricado em 1976 para a Singapore Airlines, a aeronave mais tarde serviu à lendária Pan Am, sendo posteriormente operado pela Transjet, uma companhia aérea sueca que faliu em 2002.

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O proprietário do hotel, Oscar Diös, adquiriu a aeronave em 2006 e a transformou em um estabelecimento incomum chamado “Jumbo Stay“. O hotel foi inaugurado em janeiro de 2009 e construído seguindo padrões convencionais, cumprindo as mesmas regulamentações de controle climático e isolamento que um edifício comum.

Boeing 747 possui 33 quartos e suíte na cabine

A aeronave, que originalmente tinha capacidade para até 450 passageiros, foi convertida em um hotel com 33 quartos. Os quartos variam em tamanho, com aproximadamente 6 metros quadrados cada, e podem acomodar de uma a quatro camas. Alguns quartos são suítes, enquanto outros têm banheiros compartilhados.

O “Jumbo Stay” oferece uma variedade de comodidades para os hóspedes, incluindo área de refeições, banheiros e Wi-Fi gratuito. Os hóspedes acessam a recepção subindo uma escada anexada à aeronave. Até mesmo os funcionários do hotel se vestem como comissários de bordo, conforme relatado pelo Business Insider.

As tarifas variam de 50 coroas suecas (cerca de R$ 212) até 1.895 coroas suecas (R$ 895) por noite. A suíte localizada na antiga cabine de pilotagem do Boeing tem a diária mais cara e oferece uma vista panorâmica do aeroporto, preservando algumas características originais da aeronave, como o painel de controle.

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Em entrevista à CNN, Oscar Diös afirmou que cerca de 60% dos hóspedes são estrangeiros, enquanto os restantes são suecos. “São hóspedes curiosos que desejam uma experiência que você não consegue em um hotel comum“, disse.

 * Sob supervisão de Lilian Coelho

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