Rússia proíbe entrada de Biden, Blinken e outros dos EUA

A ex-secretária de Estado, Hillary Clinton também faz parte da lista de Putin

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Presidente da Rússia, Vladimir Putin (Crédito: Sean Gallup/Getty Images)

Nesta terça-feira (15), o presidente da Rússia, Vladimir Putin anunciou que proibiu de a entrada na Rússia, do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, do secretário de Estado, Antony Blinken e de outros altos funcionário dos EUA. São treze nomes incluídos em uma lista, em resposta às sanções impostas por Washington á autoridades russas.

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A ex-secretária de Estado, Hillary Clinton também faz parte da lista de Putin. Mesmo com as punições, o Ministério das Relações Exteriores russo disse que está mantendo relações oficiais com Washington. Ainda, nesta terça-feira (15), a União Europeia aprovou uma nova rodada de sanções à Rússia.

As novas sanções impostas à Rússia proíbe investimentos no setor de energia russo, exportações de bens de luxo, importações de produtos siderúrgicos da Rússia e também congela os ativos mais líderes empresariais que apoiam o Estado russo, como o proprietário do clube de futebol Chelsea, Roman Abramovich. A medida também atingirá as principais petrolíferas russas Rosneft, Transneft e Gazprom.

Conflito Rússia e Ucrânia

No dia 24 e fevereiro, o governo russo invadiu à Ucrânia e bombardeou regiões do país. Após várias ameaças Vladimir Putin autorizou os ataques por terra, ar e mar. Alguns dos motivos pelo qual esta invasão aconteceu é a aproximação da Ucrânia com o Ocidente.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin não aceita que a Ucrânia entre para OTAN. Além disso, Putin quer aumentar o seu poder de influência na região. A Rússia e a Ucrânia já passaram por outros conflitos. Por mais que hoje, a Ucrânia seja independente sua relação com a Rússia não é totalmente resolvida.

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Nesta terça-feira (15), a presidente da União Europeia, Ursula von der Leyen, compartilhou em suas redes sobre às sanções. “Congratulo-me com a rápida adoção pelos Estados-Membros da UE do 4.º pacote de sanções contra a Rússia. Isso prejudicará ainda mais a capacidade de Putin de financiar essa guerra injustificada. A UE e seus parceiros manterão a pressão sobre o Kremlin até que ele pare a invasão da Ucrânia.”

*Este texto contém informações retiradas da CNN Brasil.

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