IMAGENS FORTES

Veja explicação da polícia sobre as fotos virais da morte da mãe de Gypsy Rose

Departamento policial e “podcaster” envolvidos em polêmica de divulgação das imagens chocantes da cena do crime

Departamento policial e "podcaster" envolvidos em polêmica de divulgação das imagens chocantes da cena do crime de Gypsy Rose.
Gypsy Rose Blanchard ao lado da mãe, Dee Dee – Créditos: Arquivo pessoal

Após fotos perturbadoras do local do assassinato de Dee Dee Blanchard, mãe de Gypsy Rose, terem se espalhado na internet, a polícia se pronunciou. Segundo o The U.S. Sun, o gabinete do xerife afirmou que as imagens “não foram vazadas” e que são registros públicos acessíveis a qualquer pessoa.

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O departamento policial enfatizou que não foi responsável pela liberação das fotos, já que cada solicitação de acesso é monitorada. A origem da disseminação das imagens ainda não está clara, mas a podcaster April Johns, conhecida como Fancy Macelli, revelou que o link é de sua propriedade.

Ela destacou que as fotos são públicas há nove anos e poderiam ser obtidas através da Lei de Liberdade de Informação (FOIA).

“O link que está circulando é dos meus arquivos. Sim, veio do meu Patreon. Que bonito de vocês pegarem de lá e espalharem por aí”, disse Johns.

As imagens divulgadas mostram centenas de evidências na casa dos Blanchard. As fotos revelam frascos de medicamentos espalhados e pertences pessoais fora das gavetas. Imagens gráficas detalham o corpo de Dee Dee após ser esfaqueada17 vezes nas costas, com lençóis ensanguentados evidenciando a brutalidade do ataque.

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Briga antiga

April não é novata no polêmico caso de Gypsy Rose, vítima da síndrome de Munchausen por procuração, na qual um responsável inventa ou causa sintomas falsos em uma criança para parecer que ela está doente. Após anos sob a tutela abusiva da mãe, Gypsy admitiu envolvimento no assassinato, cometido em 2015 por seu então namorado, Nicholas Godejohn.

Atualmente, as duas mulheres trama uma disputa legal. Blanchard acusou Johns de fraude, quebra de contrato e difamação. Ela alegou que, enquanto estava presa, colaborou com a podcaster para projetos na mídia e que a mesma não cumpriu suas promessas, usando materiais privados.

*Matéria originalmente publicada em Aventuras na História

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