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Bolsonaro x Lula: eleições 2024, quem lidera as intenções de voto?

Levantamento do Instituto Paraná Pesquisas indica uma votação polarizada e determinada por rejeição de candidatos

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Intenções de voto: Bolsonaro teria vantagem sobre Lula se eleições ocorressem hoje – Créditos: Reprodução/EBC

Há uma vantagem mínima de Bolsonaro contra Lula nas intenções de voto, caso as eleições ocorressem hoje. Conforme levantamento feito pelo instituto Paraná Pesquisas, Bolsonaro teria 38,8% do apoio contra 36% de Lula. Porém, vale ressaltar a situação hipotética, uma vez que Lula enfrenta restrições de elegibilidade.

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Cenários hipotéticos das intenções e consequências políticas

Lula, ainda popular na corrida presidencial, apesar das limitações, mostraria potencial, superando não apenas Bolsonaro, mas também outros candidatos em diferentes configurações de pesquisa. Por exemplo, contra Michelle Bolsonaro, que surge como provável candidata do PL, Lula teria uma vantagem de 36% a 33% das intenções de voto, configurando um empate técnico devido à margem de erro.

Qual a relevância desses resultados para o futuro político do país?

Ao analisar os dados apresentados, percebe-se um país dividido, com disputas apertadas entre os principais candidatos. Isso sugere uma eleição altamente competitiva, onde cada voto pode ser decisivo. A habilidade dos candidatos de mobilizar suas bases e convencer os indecisos será fundamental para se destacar neste cenário repleto de incertezas.

Detalhes do levantamento de opinião

Realizado entre os dias 27 de abril e 1º de maio de 2024, o estudo entrevistou 2.020 eleitores de diferentes regiões, garantindo uma amostragem diversificada e representativa da população. Com confiança de 95% e margem de erro de 2,2 pontos percentuais, o levantamento nos traz a perspectiva mais recente das intenções de voto da população brasileira.

Impacto da rejeição nas intenções dos eleitores

    • Bolsonaro lidera em rejeição, com 48,4% dos entrevistados afirmando não votar nele de jeito nenhum.
    • Lula vem logo atrás com 47,4% de rejeição, seguido por Michelle com 45,8%.
    • O governador Tarcísio de Freitas apresenta a menor rejeição entre os candidatos, com 34,8%, o que pode influenciar sua performance em uma possível segunda rodada eleitoral.

Essas tendências apontam para uma eleição onde a dinâmica de rejeição pode ser tão ou mais determinante do que a aprovação direta dos candidatos. Estratégias para mitigar negatividades e fortalecer pontos positivos serão essenciais para os aspirantes ao cargo máximo no País.

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