O cantor Gusttavo Lima, de 35 anos, anunciou que não pretende mais concorrer à Presidência da República em 2026. A decisão foi tomada dois meses após ele ter cogitado disputar o cargo. Segundo o artista, a principal razão para desistir foi a resistência de familiares e pessoas próximas, que não concordaram com sua possível candidatura.
“Eu fiquei impressionado com a boa receptividade do Brasil, mas muitas pessoas próximas se posicionaram contra, inclusive minha família, o que pesou muito. As eleições de 2026 ainda serão muito polarizadas. Você tem que sentar para negociar coisas que, às vezes, não são de interesse do Brasil, mas de partidos e de pessoas. Não tenho estômago. Meu negócio é trabalhar e ajudar as pessoas”, disse o sertanejo ao site Metrópoles. Apesar disso, ele não descarta entrar na política futuramente. “Tenho 35 anos. Nada impede que na outra eleição eu seja candidato“, afirmou.
O futuro político de Gusttavo Lima ainda está em aberto?
Mesmo sem disputar as eleições de 2026, Gusttavo Lima declarou que continuará acompanhando o cenário político e opinando sobre os rumos do país. “Com certeza devo opinar nas eleições, mas do lado de fora. Quero que as pessoas estejam bem atentas, porque 2026 é um ano crucial para a gente. Espero que o povo saiba escolher bem, porque não quero ver mais meu povo sofrer. Não vou desistir de ajudar e sempre vou correr atrás para angariar coisas boas aos brasileiros“, afirmou.
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O cantor também reforçou que, no momento, sua prioridade é consolidar sua carreira internacional e investir em projetos sociais. Ele revelou que pretende criar um instituto para atender pessoas em situação de vulnerabilidade. “Vou focar minha carreira internacional (…) Meu negócio é trabalhar e ajudar as pessoas. Essa é uma missão divina. Acredito 100% nisso. Mas vou transformá-la, e a melhor forma possível que encontrei para ajudar o meu povo é criar o Instituto Gusttavo Lima, que vai dar assistência para 2 mil idosos ainda neste ano“, disse.
Além dos planos para o instituto, Gusttavo Lima segue cumprindo sua agenda de shows e expandindo sua presença fora do Brasil. O cantor, que já realizou apresentações nos Estados Unidos e na Europa, tem investido cada vez mais na carreira internacional, um dos motivos que o levaram a adiar qualquer possível entrada na política.
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