VOTAÇÃO NO SENADO

Líder do MDB diz que há sempre uma margem de traição em votações secretas

A votação ocorrerá após a posse dos 27 senadores eleitos em outubro, o equivalente a um terço do senado, de acordo com procedimentos definidos pelo Regimento Interno.

Líder do MDB diz que há sempre uma margem de traição em votações secretas
(crédito: reprodução/ redes sociais)

O Plenário do Senado tem reuniões marcadas para esta quarta (01) e quinta-feira (02) para eleger a nova mesa diretora, composta por presidente, dois vice-presidentes e quatro secretários com respectivos suplentes.

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A escolha ocorrerá após a posse dos 27 senadores eleitos em outubro, o equivalente a um terço do senado, de acordo com procedimentos definidos pelo Regimento Interno.

De acordo com reportagem da CNN Brasil, o líder do MDB no Senado, Eduardo Braga, afirmou que as análises realizadas pelos partidos projetam a vitória de Rodrigo Pacheco (PSD):“Historicamente há sempre uma margem de traição numa votação secreta. Isso desde que o mundo é mundo. Parece que é da índole humana. Só que todas as análises feitas por todos os partidos levam em consideração isso […] Portanto, nós estamos muito esperançosos e convictos da vitória da chapa encabeçada pelo senador Rodrigo Pacheco”.

Braga afirmou que o apoio a Pacheco tem como objetivo: “A construção de uma segurança jurídica que possa representar a atração de investimentos para a retomada do crescimento econômico brasileiro, que represente a geração de mais empregos, que represente a retomada de uma qualidade de vida melhor para o nosso povo”.

VOTAÇÃO

Já convocadas pelo atual presidente, senador Rodrigo Pacheco, a primeira reunião preparatória, para a posse dos parlamentares, será  às 15h. Em seguida será aberta a segunda reunião preparatória para a eleição do presidente do Senado.

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Se houver a concordância de pelo menos um terço dos senadores, ainda na quarta-feira serão escolhidos os demais membros da Mesa: primeiro e segundo-vice-presidentes e primeiro, segundo, terceiro e quarto-secretários com seus suplentes. Sem o acordo, a eleição para a Mesa ficará para uma nova reunião preparatória prevista para quinta-feira (02), às 10h.

A votação, que é secreta, deve ter a presença da maioria absoluta dos parlamentares, ou seja, 41 senadores, mesmo número necessário para a escolha do presidente.

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