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Controle de natalidade aumenta, mas preconceito e desinformação mantêm baixa a adesão a alguns métodos, diz SES

Para a gerente de Atenção à Saúde da Mulher, Francielly Rosiani da Silva, a pouca procura pela vasectomia pode ser atribuída a diversos fatores

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Gravidez – Crédito: Divulgação/Ministério da Saúde

Apesar do “boom” de laqueaduras e vasectomias feitas pelo SUS (Sistema Único de Saúde) em Mato Grosso do Sul nos últimos três anos, os números ainda são considerados baixos em relação à população, principalmente a adesão à vasectomia. O procedimento é realizado em homens e é considerado mais simples que a laqueadura.

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Para a gerente de Atenção à Saúde da Mulher da SES (Secretaria de Estado de Saúde), Francielly Rosiani da Silva, a baixa procura pela vasectomia pode ser atribuída a diversos fatores.

Motivos da baixa adesão

Entre esses fatores estão “a falta de conscientização sobre o procedimento, mitos e estigmas em torno da esterilização masculina, preocupações com a reversibilidade do procedimento, a preferência cultural e histórica pela laqueadura como método contraceptivo e a falta de acesso a serviços de saúde reprodutiva que ofereçam informações abrangentes e apoio para a decisão contraceptiva”, elenca a gerente.

Para reverter a situação, é necessário informar. “Fornecer educação abrangente sobre métodos contraceptivos, desmistificar informações errôneas, promover a igualdade de gênero no planejamento familiar e garantir acesso”, completa Francielly.

Leia a matéria completa no Midiamax.

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