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Espiritualidade versus raiva: entendendo e transformando a energia da ira

A espiritualista Cigana Kélida explica a influência da raiva para nossa espiritualidade e compartilha 6 dicas para controlá-la no dia a dia

Espiritualidade versus raiva entendendo e transformando a energia da ira
(Crédito: Pexels)

A raiva, quando compreendida sob a perspectiva da espiritualidade, é vista não apenas como uma emoção passageira, mas como uma energia que pode afetar profundamente nosso ser em vários níveis. A raiva não é inerentemente má, é uma resposta natural a situações de injustiça, ameaça ou frustração. No entanto, quando não é gerenciada adequadamente, pode se tornar destrutiva.

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Como a espiritualidade enxerga a raiva?

A maioria das tradições espirituais reconhece a raiva como uma energia poderosa que, quando não canalizada corretamente, pode levar ao sofrimento. Em muitas filosofias orientais, como o budismo, a raiva é vista como uma das “três mentes venenosas”, juntamente com a ignorância e o desejo. Ela é considerada uma barreira para a iluminação e a paz interior.

Impacto da raiva no campo áurico

O campo áurico é uma extensão energética do corpo físico. Emoções intensas, como a raiva, podem criar distorções ou bloqueios nesse campo. Quando a raiva é frequentemente sentida e não é liberada, pode formar “manchas” ou “buracos” na aura, tornando o indivíduo mais suscetível a influências negativas e drenando sua energia vital. Isso pode levar a sentimentos de exaustão, irritabilidade e até mesmo problemas físicos.

Dicas para controlar a raiva no dia a dia

Autoconsciência: O primeiro passo para controlar a raiva é reconhecê-la. Mantenha um diário de emoções e anote quando e por que você sente raiva. Isso pode ajudar a identificar gatilhos e padrões.

Respiração profunda: Quando sentir que a raiva está surgindo, respire profundamente várias vezes. Isso ajuda a oxigenar o cérebro e a acalmar a resposta de “lutar ou fugir” do corpo.

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Prática de Grounding (Aterramento): Conectar-se com a Terra ajuda a dissipar a energia negativa. Caminhe descalço na grama, abrace uma árvore ou simplesmente sente-se ao ar livre e visualize raízes saindo de seus pés e se conectando ao centro da Terra.

Afirmações positivas: Repita afirmações como: “Eu escolho responder com calma” ou “Eu sou paz”.

Evite estímulos negativos: Reduza a exposição a notícias perturbadoras, discussões acaloradas nas redes sociais ou ambientes tóxicos.

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Práticas de limpeza energética: Banhos de sal grosso, defumação com sálvia ou palo santo e uso de cristais, como a ametista ou o quartzo rosa, podem ajudar a limpar a energia negativa.

Procure orientação espiritual: Se a raiva se tornar crônica ou incontrolável, considere buscar a ajuda de um guia espiritual, terapeuta ou conselheiro.

Lembrando sempre que a raiva, como qualquer emoção, é uma parte válida da experiência humana. O objetivo não é reprimi-la, mas, sim, compreendê-la e transformá-la em uma força positiva para o crescimento e a cura pessoal.

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