combate à doença

Governo fortalece participação internacional na prevenção da influenza aviária

As resoluções e recomendações elaboradas durante a reunião serão observadas nas próximas ações da SDA no combate à influenza aviária

A SDA/Mapa participou da primeira reunião da Comissão Intersetorial para a Prevenção e Controle da Influenza Aviária nas Américas (CIPCIAA).
Influenza aviária – Crédito: Tânia Rego/Agência Brasil

A Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (SDA/Mapa) participou de 12 a 14 de março, da primeira reunião da Comissão Intersetorial para a Prevenção e Controle da Influenza Aviária nas Américas (CIPCIAA). O evento foi realizado no Rio de Janeiro, de forma híbrida, e contou com representantes de diversos países e organizações.

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As resoluções e recomendações elaboradas durante a reunião serão observadas nas próximas ações da SDA no combate à influenza aviária e para a realização de futuras reuniões da CIPCIAA. Essa participação reforça o compromisso do Ministério da Agricultura e Pecuária com a cooperação internacional e a promoção da saúde animal e humana em toda a região das Américas.

Segundo o diretor Departamento de Saúde Animal, Eduardo Azevedo, na reunião foram discutidos temas como: estruturar um fórum regional que sirva como catalisador de iniciativas de Saúde Única para a influenza aviária; compartilhar informações atualizadas relacionadas à interface humano-animal-ambiente relevante para tomada de decisões; identificar posições comuns sobre temas de transcendência intersetorial (interface humano-animal-ambiente) na influenza aviária; acordar estratégias de alcance sub-regional/regional; e identificar e determinar ações a serem realizadas pela OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde) e outros membros.

A chefe do Serviço de Inspeção de Saúde Animal do Rio de Janeiro (SISA-RJ), Ludimila Cesar Moura Gaspar, representou o Mapa de forma presencial. Além disso, de forma virtual, participaram o coordenador-geral de Prevenção e Vigilância em Saúde Animal, Fernando Ferreira, e a coordenadora de Saúde Única e Boas Práticas, Valéria Homem, ambos de Brasília.

Os três dias contaram com uma metodologia que variou entre sessões plenárias com conexão híbrida, trabalhos em equipe por regiões para elaboração de propostas de objetivos, mecanismo de governança e operacionalização da comissão, para discussão e validação, temas técnicos com foco sub-regional e cada sub-região pôde elaborar resoluções/recomendações identificando prioridades para os países e a cooperação técnica da OPAS.

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Ao final das jornadas, as resoluções/recomendações das sub-regiões foram consolidadas e apresentadas para aprovação, e ainda foram determinadas conclusões, próximos passos e propostas para a realização da próxima reunião da comissão.

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