A asma acomete 20 milhões de brasileiros anualmente, segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Nesta terça-feira (3) é o Dia Mundial de Combate à Asma, uma doença que inflama, incha e deixa estreitas as vias aéreas de uma pessoa. Não tem cura, mas pode ser controlada e tratada.
As principais causas da doença estão relacionadas a fatores genéticos, mas também ambientais como, por exemplo, ácaros, fungos, animais e tabagismo. Em entrevista a CNN, o neurocirurgião Fernando Gomes explicou que pessoas que sabem que fatores ambientais provocam alguma crise podem tomar alguns cuidados. “Prestar atenção na roupa de cama, nos tapetes da casa, nas cortinas. Deixando expostos ao sol para que possa eliminar esses pequenos elementos”.
Os principais sintomas são falta de ar, chiado no peito, tosse, sensação de cansaço e dor no peito, principalmente se for após algum esforço físico ou se a pessoa tiver dificuldade para falar. Quanto ao tratamento há dois tipos, sendo um para evitar crises e outro de resgate, quando a pessoa tem crise e usa a bombinha de dilatação. Em caso de complicações é importante procurar um pneumologista.
Hoje assinala-se o Dia Mundial da Asma. O objetivo desta data é sensibilizar a população para a necessidade de conhecer a asma e as suas complicações, desmistificar mitos sobre a doença e procurar melhorar a adesão ao tratamento. 👌 #Saúde #SNS #Asma #estamoson pic.twitter.com/RASW5OKRgY
— DGS (@DGSaude) May 3, 2022