Alerta Amarelo de baixa umidade: Saiba quais regiões estão ameaçadas e como proteger sua saúde

Alerta amarelo do INMET para baixa umidade em várias regiões do Brasil. Entenda os riscos à saúde, precauções a se tomar e a classificação de alerta do instituto.

Alerta Amarelo de baixa umidade: Saiba quais regiões estão ameaçadas e como proteger sua saúde
Alerta Amarelo de baixa umidade: Saiba quais regiões estão ameaçadas e como proteger sua saúde – Crédito: ED ALVES/CB/D.A.Press

O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) emitiu um alerta amarelo para baixa umidade em diversas regiões do Brasil neste sábado, 03 de fevereiro de 2024. A baixa umidade relativa do ar, variando entre 30% e 20%, pode causar riscos potenciais à saúde e ao bem-estar da população.

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Quais regiões estão sob alerta amarelo do INMET?

O alerta amarelo cobre várias regiões do Brasil, afetando tanto áreas urbanas quanto rurais. A seguir, listamos as regiões afetadas de acordo com o comunicado do INMET.

Região Norte

  • Amazonas: Centro
  • Acre: Vale do Acre
  • Pará: Sudeste e Sudoeste
  • Tocantins: Ocidental e Oriental
  • Rondônia: Leste Rondoniense e Madeira-Guaporé

Região Nordeste

  • Paraíba: Sertão Paraibano, Borborema
  • Maranhão: Oeste, Leste, Sul, Centro e Norte
  • Piauí: Sudeste, Norte, Centro-Norte e Sudoeste
  • Pernambuco: São Francisco Pernambucano e Sertão
  • Rio Grande do Norte: Oeste Potiguar e Central Potiguar
  • Ceará: Jaguaribe, Sul, Sertões, Noroeste, Centro-Sul e Norte
  • Bahia: Vale São-Franciscano da Bahia e Extremo Oeste Baiano

Por que a baixa umidade é preocupante?

A baixa umidade relativa do ar pode trazer vários problemas de saúde. Entre os mais comuns, estão o ressecamento das vias respiratórias, da pele e dos olhos. Pessoas com condições respiratórias pré-existentes, como asma e bronquite, podem sofrer exacerbação dos sintomas.

Além das questões de saúde, a baixa umidade também aumenta o risco de incêndios florestais, afetando tanto áreas rurais quanto urbanas. Esses incêndios podem levar a evacuações e causar grandes danos ambientais.

Como o INMET classifica seus alertas meteorológicos?

O INMET classifica seus alertas em três cores, cada uma indicativa de um nível de perigo diferente. Entender essas classificações é crucial para saber como proceder em situações de alerta.

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  • Alerta Amarelo – Perigo Potencial: Situação meteorológica potencialmente perigosa. Cuidado ao praticar atividades sujeitas a riscos meteorológicos e mantenha-se informado.
  • Alerta Laranja – Perigo: Situação meteorológica perigosa. Mantenha-se vigilante e informe-se regularmente sobre as condições meteorológicas previstas.
  • Alerta Vermelho – Grande Perigo: Situação meteorológica de grande perigo. Fenômenos de intensidade excepcional são esperados. Siga as instruções e prepare-se para medidas de emergência.

Como se proteger durante um Alerta Amarelo?

Para minimizar os riscos de saúde e segurança durante um período de baixa umidade, algumas precauções podem ser adotadas:

  • Manter-se hidratado: Beba bastante água durante o dia.
  • Usar umidificadores: Colocar umidificadores nos cômodos pode ajudar a manter a umidade do ar em níveis adequados.
  • Evitar atividades físicas intensas ao ar livre: Diminua o esforço físico em horários de pico de calor e baixa umidade.
  • Aplicar hidratantes: Use hidratantes para pele e lábios para combater o ressecamento.
  • Monitorar sintomas: Fique atento a sintomas como dificuldade para respirar, tosse ou irritações nos olhos.

Essas ações simples podem fazer uma diferença significativa em sua saúde e bem-estar durante períodos de baixa umidade.

Fique informado sobre as previsões meteorológicas e mantenha-se seguro!

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O que fazer em caso de alerta amarelo?

Adote medidas preventivas como as mencionadas anteriormente para se proteger contra os riscos associados à baixa umidade. Sempre mantenha-se atualizado com as informações meteorológicas.

Quais são os sintomas da baixa umidade?

Os sintomas incluem ressecamento das vias aéreas, dificuldade para respirar, irritação nos olhos e pele seca. Pessoas com condições respiratórias pré-existentes podem ter piora nos sintomas.

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