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Bombom envenenado: segundo menino morre no Rio de Janeiro

Garoto de seis anos apresentou sintomas de intoxicação após aceitar doce de mulher desconhecida

bombom envenenado
Ythallo Raphael Tobias Rosa, de 6 anos, morreu com suspeita de envenenamento no Rio na última semana— Créditos: Reprodução/ TV Globo

Na última quarta-feira (9), o protocolo de morte encefálica foi finalizado em 48 horas, marcando um triste desfecho para o caso de Benjamim Rodrigues Ribeiro. Ele havia consumido parte de um bombom envenenado, compartilhado por um colega de escola que também não resistiu. Estes dois jovens, Benjamim e Ythallo Rafael, ambos de 6 anos, foram atendidos na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Del Castilho, apresentando sintomas semelhantes.

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Os meninos deram entrada na UPA com sinais alarmantes de intoxicação, como vômitos e estado de desfalecimento. Segundo relatos, a tragédia começou quando os garotos retornaram da escola, com Benjamim passando mal por volta das 17h30. Com tanto em jogo, as famílias e a comunidade aguardam ansiosamente por respostas e justiça.

O que sabemos sobre a distribuição do bombom envenenado?

A polícia continua a investigar o incidente que culminou na morte dos meninos. A busca pela mulher que distribuiu o bombom envenenado  é prioridade. Uma testemunha afirmou que uma mulher desconhecida, em uma moto, aproximou-se das crianças na rua, oferecendo o doce fatal. Este relato desencadeou várias teorias sobre as intenções e a identidade dessa mulher.

Com base nas informações fornecidas por Felipe Rodrigues, pai de Benjamim, os sintomas dos meninos começaram a se correlacionar rapidamente. Os dois estudavam na mesma escola e apresentavam sinais idênticos de intoxicação, elevando o nível de preocupação sobre uma possível ameaça intencional.

Como a comunidade está lidando com a tristeza e a incerteza?

Após a tragédia, a comunidade da região de Cavalcanti, onde as crianças frequentavam a mesma escola, está em estado de choque. As famílias buscam se unir e compartilhar informações à medida que tentam entender os eventos que levaram ao incidente fatídico. A colaboração entre os pais tem sido fundamental para conectar histórias e oferecer apoio mútuo em tempos tão difíceis.

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  • Mobilização comunitária: A escola, vizinhos e amigos estão unidos em busca de respostas e na tentativa de evitar que algo semelhante aconteça novamente.
  • Apoio psicológico: Serviços de apoio psicológico foram oferecidos às famílias afetadas e à comunidade em geral.
  • Atenção redobrada: Após o incidente, os pais estão mais vigilantes com o que seus filhos consomem e com quem interagem.

Quais são os próximos passos na investigação?

Com a gravidade da situação, as autoridades intensificaram as investigações para identificar a origem dos bombons e encontrar a responsável. O objetivo é prevenir qualquer ameaça futura e trazer algum alívio para as famílias afetadas pela tragédia. A busca por informações continua, com a esperança de trazer à tona detalhes que possam elucidar este caso misterioso.

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