golpes em dourados

Caso Gabriel Rossi: Médico achado morto com pés e mãos amarrados participava de esquema de estelionato

Segundo a polícia, Gabriel também fazia parte de grupo que aplicava golpes financeiros no Mato Grosso do Sul

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(Crédito: Reprodução)

Investigações policiais apontam que o médico Gabriel Rossi, de 29 anos, achado morto com os pés e mãos amarrados, foi assassinado por cobrar uma dívida de R$ 500 mil. Segundo a polícia, ele fazia parte de um grupo de estelionatários, que aplicava golpes financeiros em Dourados (MS).

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Quatro pessoas foram presas, no interior de Minas Gerais sob acusação da morte de Gabriel. Os presos chegaram em Dourados (MS), na madrugada desta terça-feira (8), escoltados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).

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(Crédito: Divulgação/Polícia de MS)

Conforme as informações repassadas pelo delegado que investiga o caso, Erasmo Cubas, uma das suspeitas de planejar o crime, Bruna Nathália de Paiva, devia de R$ 500 mil ao médico, referente a uma dívida de golpes aplicados pelo grupo de estelionato que, segundo a polícia, contava com Gabriel. Bruna seria a mandante do assassinato. Os outros presos são: Gustavo Kenedi Teixeira, Keven Rangel Barbosa e Guilherme Augusto Santana.

Os quatro presos suspeitos assassinarem o médico Gabriel Paschoal Rossi chegaram a Dourados na madrugada desta terça-feira (8). Segundo o g1, o grupo foi localizado em Pará de Minas (MG) e transferidos para Mato Grosso do Sul para prestarem depoimento.

Relembre o caso

Gabriel Paschoal Rossi, de 29 anos, foi encontrado morto em uma casa de Dourados (MS), a 232 quilômetros de Campo Grande, no dia 3 de agosto. A família registrou boletim de ocorrência um dia antes dele ser encontrado morto. Gabriel desapareceu no dia 26 de julho, depois de sair do plantão no Hospital da Cassems, em Dourados. O médico  morava em um apartamento em Dourados, mas  foi encontrado em uma casa de aluguel de temporada.

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