O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) publicou no último sábado (14) um decreto que dispensa a obrigatoriedade do uso de máscaras em transportes por táxis e por aplicativos na capital paulista.
O uso obrigatório da máscara na cidade passa a ser exigido a partir de agora apenas em transportes coletivos, como ônibus, metrô, trens e aeroportos. O uso também se mantém obrigatório em unidades de saúde, como hospitais, clínicas e postos de saúde.
A nova medida da Prefeitura de São Paulo chega após mais de dois meses que o governo do estado retirou a obrigatoriedade do uso de máscaras contra a Covid-19 em espaços fechados, em 17 de março, após 679 dias desde o início da medida, de acordo com o portal g1. Locais fechados como escolas, escritórios, academias, shoppings, mantém o uso optativo da máscara.
Em pelo menos 16 capitais brasileiras já deixaram de exigir, ou marcaram uma data específica para abandonar a exigência, o uso de máscaras em espaços abertos. Cidades como São Paulo, Maceió, Florianópolis, Natal, Rio de Janeiro e Brasília já eliminaram a obrigatoriedade em locais fechados.
Em São Paulo, a liberação das máscaras já era estudada desde o final do ano passado pelo Comitê Científico, que orientava a gestão do até então governador do estado, João Doria (PSDB).
💉 São Paulo alcançou a importante marca de 86,83% da população com esquema vacinal completo (1ª e 2ª dose) contra COVID-19. Se fosse um país, o estado seria líder no ranking mundial de vacinação, considerando países com população igual ou superior a 40 milhões de pessoas. pic.twitter.com/IeZKdpNPVK
— Secretaria da Saúde SP (@spsaude_) April 28, 2022