COCAÍNA E CRACK

Famosos se manifestam sobre Renato Cariani, alvo de operação da PF

O influenciador fitness tem mais de 7 milhões de seguidores em suas redes sociais; alguns deles saíram em sua defesa, enquanto outros condenaram sua atitude

Famosos se manifestam sobre Renato Cariani, alvo de operação da PF
O influenciador fitness Renato Cariani foi alvo de operação da Polícia Federal – Crédito: renato_cariani/ Instagram

Famosos, como influenciadores e humoristas, que são amigos de Renato Cariani, alvo de operação da Polícia Federal (PF) nesta terça-feira (12), se pronunciaram sobre o acontecimento nas redes sociais.

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Enquanto alguns defendem o influenciador, outros condenam o empresário, investigado por participação em desvio de 12 toneladas de produtos químicos para produção de 19 toneladas de cocaína e crack.

Danilo Gentili, que já foi treinado por Renato Cariani, defendeu o amigo e treinador no X: “Torço para que o Cariani seja inocente, pois nesse pouco tempo que o conheci pareceu um cara bacana”. Ainda assim, o humorista preferiu fugir de polêmicas e adiantou: “Se ficar comprovado que ele é traficante, espero que ele seja condenado e punido”.

Gentili também brincou com o envolvimento de Cariani nas investigações. “Espero que a polícia não divulgue os meus áudios dando desculpa para fugir dos treinos”, comentou.

Igor, apresentador do Flow Podcast, disse que torce para que o amigo não seja culpado.

André Alba, apresentador do programa Pânico, também comentou sobre a falha nas punições: “Se a parada do Cariani for verdade, ele pode ficar tranquilo, que traficante ou dama do tráfico é de boas aqui no Brasil”.

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A Polícia Federal cumpriu nesta terça-feira (12) mandados de busca e apreensão por suspeitas de tráfico de drogas contra o maior influenciador fitness do Brasil e sua indústria farmacêutica, a fábrica Anidrol — sediada em Diadema, na região metropolitana de São Paulo.

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De acordo com a PF, o esquema abrangia a emissão fraudulenta de notas fiscais por empresas licenciadas a vender produtos químicos em São Paulo, usando “laranjas” para depósitos em espécie, como se fossem funcionários de grandes multinacionais.

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