A Polícia Federal e a Polícia Civil do Distrito Federal deflagraram, nesta quinta-feira (29), uma operação contra suspeitos de participarem de uma tentativa de invasão à sede da Polícia Federal e atos de vandalismo em Brasília, em 12 de dezembro.
De acordo com apuração da TV Globo, entre os alvos, estão apoiadores do presidente Jair Bolsonaro que participavam de atos no Quartel-General do Exército, em Brasília. Pelo menos três pessoas tinham sido presas: Klio Damião Hirano, Átila Mello e Joel Pires Santana.
Os crimes investigados são de dano qualificado, incêndio majorado, associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. As penas máximas, somadas, podem chegar a 34 anos de prisão.
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O futuro ministro da Justiça, Flávio Dino, em mensagem no Twitter, que “as ações policiais em curso visam garantir o Estado de Direito, na dimensão fundamental da proteção à vida e ao patrimônio. Motivos políticos não legitimam incêndios criminosos, ataques à sede da Polícia Federal, depredações, bombas. Liberdade de expressão não abrange terrorismo”.
As ações policiais em curso visam garantir o Estado de Direito, na dimensão fundamental da proteção à vida e ao patrimônio. Motivos políticos não legitimam incêndios criminosos, ataques à sede da Polícia Federal, depredações, bombas. Liberdade de expressão não abrange terrorismo.
— Flávio Dino 🇧🇷 (@FlavioDino) December 29, 2022
*reportagem em atualização
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