Operação Last Chat

Servidor da prefeitura de Campo Grande era gerente do PCC em esquema que movimentou R$ 1 milhão

O servidor é irmão do líder da organização criminosa, Rafael, e tinha também como incumbência a gerência dos caminhões

Um servidor público municipal da prefeitura de Campo Grande é apontado pela denúncia do Gaeco, na deflagração da Operação Last Chat
Operação Last Chat – Crédito: Divulgação / MPMS

Um servidor público municipal da prefeitura de Campo Grande é apontado pela denúncia do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), na deflagração da Operação Last Chat, no dia 24 deste mês, como gerente da organização criminosa PCC, que tem como líder Rafael da Silva Lemos, conhecido como ‘Gazela’ e que está foragido do sistema penitenciário.

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Na denúncia, o servidor – que é um agente comunitário de saúde – era um dos gerentes da organização criminosa responsável pelas operações financeiras da organização. O servidor é irmão do líder da organização criminosa, Rafael, e tinha também como incumbência a gerência dos caminhões basculantes para o transporte da droga.

O agente de saúde também era o responsável pela administração da empresa de construção, transporte e logística que foi criada especialmente para a lavagem de dinheiro do tráfico de drogas. Na empresa eram guardados os caminhões e outros veículos que a organização criminosa usava.

A denúncia ainda traz que os crimes praticados pela organização criminosa usavam a pessoa jurídica da empresa criada. A organização ainda teria estabelecido depósitos não superiores a R$ 2 mil. Um dos integrantes, conhecido como ‘contador’, elaborou documentos contábeis para dar aparência de legitimidade às transações feitas pela organização.

*Leia a matéria completa em MidiaMax

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