Levantamento divulgado pelo Instituto Real Time Big Data/Três Poderes mostra que a corrida eleitoral para a Prefeitura de Santos-SP mantém um cenário definido:a candidata Rosana Valle (PL) segue crescendo e está numericamente à frente do atual mandatário, Rogério Santos (Republicanos). No cenário estimulado, Rosana abre 4 pontos percentuais de diferença sobre o prefeito – 45% a 41%.
A análise estimulada ainda traz a candidata Telma de Souza (PT), que aparece com 8%, e Nando Pinheiro (Avante), que pontua 1%. Brancos e nulos somam 2%. Não sabem ou não responderam totalizam 3% – a menor taxa de indecisos observada até o momento na disputa pelo Poder Executivo Santista.
No recorte espontâneo, quando os eleitores apontam suas preferências sem alternativa de resposta, Rosana lidera o cenário com 30% das intenções de voto, seguida do atual prefeito, que tem 29%, e de Telma, que soma 5%. Não sabem ou não responderam totalizam 24%.
Questionados sobre em quem não votariam de jeito nenhum, 39% dos eleitores santistas citaram Santos, enquanto um total de 52% do eleitorado indicou que poderia votar ou votaria com certeza na bolsonarista para prefeita.
“Fico honrada com esse reconhecimento por parte da população, pois estamos fazendo uma campanha limpa e propositiva, em todos os bairros da cidade. Temos um grupo político forte, que conhece os problemas de Santos e que elaborou, de forma integrada, um plano de governo eficiente, que prevê o enfrentamento de problemas crônicos na Saúde, na Segurança Pública e na Mobilidade Urbana”, observa a Rosana.
Segurança: Desafio de Santos
A cidade conta com 40 km² de extensão e tem aproximadamente 400 mil habitantes. Quem assumir a prefeitura de Santos terá pela frente alguns desafios. Entre eles, segurança. Segundo relatos, próximo ao túnel do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) do bairro José Menino, existe um problema que há muitos anos incomodam a população: o grande número de usuários de crack. Além disso, na Orla Santista a situação não é diferente. Os roubos praticados por criminosos de bicicletas. Uma moradora identificada apenas como Sandra diz ao g1 que costuma sair de casa sem objetos de valor: “Ando sem nada, sem relógio, sem corrente, sem nada. A gente tem que se privar do que a gente tem por conta deles”, lamenta
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