Confusão

Virada Cultural de São Paulo tem arrastões e prisões

Segundo a Guarda Civil, as prisões foram efetuadas em duas ocorrências registradas no centro da capital paulista.

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Após dois anos de pandemia, a Virada Cultural voltou a ocorrer de forma presencial na capital paulista (Crédito: Canva)

Quatro pessoas foram presas em flagrante pela Guarda Civil Metropolitana durante a Virada Cultural, evento que ocorre desde a noite de ontem (28) em São Paulo. 

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Segundo a Guarda Civil, as prisões foram efetuadas em duas ocorrências registradas no centro da capital paulista. Na primeira delas, ocorrida na noite de ontem (29), três pessoas foram presas no Vale do Anhangabaú, onde estava instalado o principal palco da região central. Na segunda ocorrência, registrada já na madrugada de hoje (29), um homem foi detido na Praça Ramos de Azevedo, próximo ao Theatro Municipal. Com os presos foram recuperados cinco aparelhos celulares, que já foram devolvidos aos proprietários.

Após dois anos de pandemia, a Virada Cultural voltou a ocorrer de forma presencial na capital paulista. Durante o evento são realizadas diversas ações culturais como shows musicais, performances, danças e apresentações por um período de 24 horas.

Ao contrário das edições anteriores – com exceção da que ocorreu em 2017 – a prefeitura paulistana decidiu este ano descentralizar as atrações, deixando poucos palcos espalhados pelo centro da capital. E determinou que, para entrar no Vale do Anhangabaú, as pessoas tivessem que passar por uma revista.

Mesmo assim, foram muitos os relatos de arrastões e de violência ocorridos principalmente no Vale do Anhangabaú. Nas redes sociais, muitas pessoas disseram ter sido vítimas de roubo de celulares ou ter presenciado os arrastões. Vídeos e fotos circulam nas redes sociais mostrando pessoas correndo e tentando fugir da confusão.

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Por causa disso, a Guarda Civil informou ter reforçado o policiamento na região central da cidade para os eventos marcados para hoje.

A Agência Brasil também procurou a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para saber sobre a atuação de policiais militares no evento e sobre as prisões, mas até a publicação desta reportagem não obteve retorno.

(Agência Brasil)

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