Nomeado Por Guedes

Alexandre Ywata é o novo secretário especial de Produtividade do Ministério da Economia

Ywata substituirá Daniella Marques Consentino, que assumiu a presidência da Caixa Econômica Federal.

Alexandre Ywata é o novo secretário especial de Produtividade do Ministério da Economia
Alexandre Ywata (foto) já passou por diversos órgãos públicos (Crédito: Reprodução/IPEA)

O novo secretário especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia será Alexandre Ywata. A nomeação pelo ministro Paulo Guedes foi publicada hoje (06) no Diário Oficial da União.

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Ywata substituirá Daniella Marques Consentino, que assumiu a presidência da Caixa Econômica Federal. Ex-subsecretário de Direito Econômico na Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia, ele era secretário de Desenvolvimento da Infraestrutura, cargo que integra a estrutura da Secretaria Especial de Produtividade e Competitividade, desde fevereiro deste ano.

Mestre em estatística pela Universidade de Brasília (UnB) e PhD em estatística pela Northwestern University, nos Estados Unidos, Ywata é servidor de carreira do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), onde foi presidente substituto e diretor de Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais. Ele também tem passagem pela Caixa Econômica Federal, onde foi presidente da Caixa Participações e ocupou as vice-presidências de Riscos e Controles Internos e de Fundos de Investimentos.

A Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade é responsável por programas de qualificação profissional e pela elaboração de políticas que melhorem a produtividade da economia. Nos próximos meses, o órgão pretende lançar um painel de acompanhamento de investimentos privados, gerados por concessões e privatizações.

Além de publicar estudos com os efeitos das políticas e das reformas promovidas pelo governo, a Secretaria de Política Econômica elabora as previsões oficiais do Ministério da Economia para variáveis econômicas como Produto Interno Bruto (PIB) e inflação. Essas estimativas são usadas na elaboração do Orçamento e são revisadas a cada dois meses, uma semana antes de o governo anunciar o contingenciamento (bloqueio) ou a liberação de verbas.

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