trilha sonora

Barbie: Por que Billie Eilish duvidou da qualidade da música ‘What Was I Made For?’

O filme ainda conta com músicas de diversos outros grandes artistas, como Lizzo, Dua Lipa e Sam Smith

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Billie Eilish (Crédito: Amy Sussman/Getty Images)

Lançada por Billie Eilish em 2023, “What Was I Made For?” faz parte da trilha sonora original de Barbie, filme dirigido por Greta Gerwig e estrelado por Margot Robbie, e a música se tornou um dos grandes destaques da produção. Porém, quando criava a faixa, a cantora ficou com dúvidas e questionou o processo.

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Vale lembrar como a canção foi lançada em julho de 2023 e foi escrita por Eilish e Finneas, irmão dela. Além de “What Was I Made For?“, o filme ainda conta com músicas de diversos outros grandes artistas, como Lizzo, Dua Lipa, Sam Smith e mais.

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Durante entrevista à Allure, a artista relembrou como a música surgiu em um momento no qual ela não tinha inspiração criativa. “Era como se essa música fosse uma minúscula criatura dentro de mim durante anos, arranhando meu interior,” afirmou.

“Assim que recebemos o aviso, a criatura disse: ‘Beleza, estou fora,’ e escrevemos essa música em uma ou duas horas.”

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“Nós a escrevemos em um período no qual não poderíamos estar menos inspirados e menos criativos. Naquele dia estávamos fazendo coisas e pensamos: ‘Perdemos o controle. Por que estamos fazendo isso?'”

“E então aqueles primeiros acordes aconteceram, e [o verso] ‘I used to float/ Now I just fall down’ [‘eu costumava flutuar/ Agora só caio,’ na tradução livre] saiu e a música se escreveu sozinha,” continuou Billie Eilish. “Eu tenho o vídeo completo de nós escrevendo a música, e a primeira coisa que escrevemos foram essas falas nos primeiros 10 minutos.”

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Em seguida, Eilish explicou como ela e Finneas se inspiraram bastante na Barbie enquanto escreviam a letra e criavam as melodias: “Escrevemos a maior parte da música sem pensar em nós mesmos e em nossas próprias vidas, mas pensando nesse personagem que nos inspirou. Alguns dias se passaram e percebi que era sobre mim.”

“É tudo que sinto. E não sou só eu – todo mundo se sente assim, eventualmente.”

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