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Como é o curso de Taylor Swift na Universidade de Harvard?

No semestre de primavera nos EUA, a especialista Stephanie Burt, professora de inglês em Harvard, ministrará um curso intitulado “Taylor Swift e seu mundo”

A diva Taylor Swift, primeira artista a superar a marca de US$ 1 bilhão arrecadados com a turnê "The Eras Tour", alcançou mais um marco. A prestigiada Universidade de Harvard lançou um curso baseado nas letras das músicas da artista originária da Pensilvânia.
Taylor Swift no tapete vermelho da última edição dos Grammys – Créditos: Getty Images

A diva Taylor Swift, primeira artista a superar a marca de US$ 1 bilhão arrecadados com a turnê “The Eras Tour”, alcançou mais um marco. A prestigiada Universidade de Harvard lançou um curso baseado nas letras das músicas da artista originária da Pensilvânia.

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“O programa de estudos é muito semelhante ao que se poderia esperar de um curso universitário de inglês, com textos de William Wordsworth, Willa Cather e Samuel Taylor Coleridge. Mas há um nome na lista que pode surpreender os pesquisadores: Taylor Swift”, descreveu Madison Malone Kircher ao The New York Times. No semestre de primavera nos EUA, a especialista Stephanie Burt, professora de inglês em Harvard, ministrará um curso intitulado “Taylor Swift e seu mundo”. E, a princípio, já há 300 alunos matriculados.

“Cada semana, parte do trabalho dela será combinada com parte do trabalho de outras pessoas. Estamos preparando duas novelas diferentes de Willa Cather”, detalhou Burt ao jornal nova-iorquino, acrescentando: “Vamos ler algo de Wordsworth. Wordsworth também escreve sobre alguns dos mesmos sentimentos sobre os quais Taylor canta: a decepção em retrospectiva e olhar para trás e perceber que você não é mais a criança que era, embora desejasse ser.”

“Nosso curso sobre Taylor Swift em Harvard é tão popular que precisamos de assistentes de ensino adicionais”, declarou Burt sobre o curso intitulado “English 183ts”. Nesse sentido, acrescentou: “Vamos aprender a estudar a cultura dos fãs, a cultura das celebridades, a adolescência, a idade adulta e a apropriação; como pensar nos textos brancos, nos textos do sul, nos textos transatlânticos e nos subtextos queer.”

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