IMÓVEIS E VEÍCULOS

Dívidas: Ana Hickmann sofre ‘aperto’ de bancos e pode ter contas bloqueadas

Três instituições já pediram ação de penhora on-line dos recursos da apresentadora e marido: Sicredi (cobra dívida de R$ 2,5 milhões), Safra (R$ 1,6 milhão) e Bradesco (R$ 1,15 milhão)

Dívidas: Ana Hickmann sofre cerco de bancos e pode ter contas bloqueadas
(Crédito: Reprodução/Record TV)

As dívidas podem chegar a mais de R$ 14,6 milhões. Ana Hickmann tem vivido a experiência de ver aumentar o cerco feito por instituições bancárias por seus bens e contas. Todos os imóveis e veículos conhecidos da apresentadora e de seu marido, Alexandre Correa, já têm restrições para venda.

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Ana Hickmann agora corre o sério risco de ter também suas contas bloqueadas. Três bancos já pediram a penhora on-line dos recursos financeiros do casal, separado desde o último dia 11, quando Ana registrou boletim de ocorrência acusando o marido de agredi-la, o que ele nega. Penhora on-line é o bloqueio de valores em conta corrente para pagamento de dívidas. Segundo advogados, a apresentadora pode a qualquer momento, por decisão judicial, ficar sem dinheiro para as despesas rotineiras.

O último banco a entrar nessa corrida pelos bens do casal foi o Bradesco. Em 22 de novembro, a instituição entrou com ação cobrando R$ 1.156.822,07 de um empréstimo de R$ 1.150.000, concedido em 28 de abril, que deixou de ser pago em setembro.

Na última sexta-feira (1º), o Bradesco voltou ao Poder Judiciário pedindo urgência na análise de seu pedido de certidão premonitória de um conjunto de terrenos no bairro do Pacaembu, em São Paulo, avaliado em R$ 6,5 milhões, dado garantia do empréstimo feito.

A certidão premonitória faz constar no processo judicial que determinados bens têm restrições para vendas. Em seus registros nos cartórios de imóveis, constam que, se vendidos, parte dos valores terão de ser pagos aos credores.

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No pedido de urgência, o Bradesco justifica-se dizendo que “muitos bancos estão ingressando com ações contra os executados, e o exequente [o banco] pode ser prejudicado caso não adote as providências para expropriação dos bens imediatamente”.

A ordem de recebimento é pela ordem de averbação. O Bradesco está em terceiro lugar. Antes, apelaram ao mesmo recurso a Sicredi (que cobra dívida de R$ 2,5 milhões) e o Safra (R$ 1,6 milhão). Sicredi e Safra também pediram o bloqueio das contas correntes.

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