Fã processa Madonna por atraso e “pornografia” em show

Ele esteve presente no show da cantora em Los Angeles, em março deste ano, e alega que o ambiente foi “desconfortável e sufocante”

Ele esteve presente no show de Madonna em Los Angeles, em março deste ano, e alega que o ambiente foi "desconfortável e suficante".
Cantora já enfrentou caso similar em janeiro – Créditos: Reprodução

Um novo processo foi aberto contra a cantora Madonna devido a um show da turnê The Celebration Tour. Após acusação em janeiro, desta vez um fã de Los Angeles entrou na Justiça contra a artista, alegando ter sido exposto de forma indesejada a conteúdo sexual e um sofrimento emocional durante apresentação em março deste ano.

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Justen Lipeles registrou a queixa na última quarta-feira (29), no Tribunal Superior do Condado de Los Angeles. A acusação é de “deturpação negligente, inflição intencional de sofrimento emocional, propaganda enganosa e violação de obrigações escritas”.

A revista Entertainment Weekly revelou que o fã diz que durante o show, o público foi alvo de “pornografia sem aviso prévio“, inclusive com a presença de mulheres com os seis à mostra “simulando atos sexuais”, o que teria criado um ambiente desconfortável.

Lipeles ainda afirma que Madonna exigiu que o ar-condicionado fosse desligado, afetando fisicamente todos devido ao calor. Além disso, ele se queixou do atraso da cantora, que deixou todos esperando por horas na arena “quente e desconfortável“.

“Submeter os consumidores à pornografia sem aviso prévio é uma demonstração do desrespeito de Madonna pelos seus fãs”, diz o texto do processo. Nas redes sociais, o processo gerou polêmica. Confira alguns comentários:

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Fãs já haviam processado Madonna em janeiro

Em janeiro deste ano, dois fãs já haviam entrado com processo contra Madonna devido a atraso na apresentação em Nova Iorque. A acusação alega que a demora causou prejuízo a ambos, já que “tiveram que acordar cedo para ir trabalhar” no dia seguinte.

Michael Fellows e Jonathan Hadden afirmaram que a artista violou o contrato assinado com o público no momento da compra do ingresso. Além disso, a queixa também aponta que Madonna infringiu as leis de Nova Iorque, já que três de seus shows em dezembro tiveram início às 22h30, em vez do horário marcado: às 20h30.

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*texto sob supervisão de Tomaz Belluomini

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