NONO CAMPEONATO

Imperatriz Leopoldinense é campeã do Carnaval do Rio de Janeiro

Escola levou o sertão nordestino para a Sapucaí com lenda sobre Lampião.

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Filha de Lampião e Maria Bonita foi destaque em um dos carros alegóricos (Crédito: Reprodução/ TV Globo)

A Imperatriz Leopoldinense foi consagrada a grande campeã do Carnaval do Rio de Janeiro em 2023 com o enredo “o aperreio do cabra que o excomungado tratou com ‘má-querença’ e o santíssimo não deu guarida”. Este é o nono título da escola carioca, desta vez com a estreante Maria Mariá à frente da bateria.

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Os desfiles foram avaliados em nove quesitos, cada um pontuado por quatro jurados. Seguindo a ordem de sorteio, foram anunciadas as notas por Harmonia, Enredo, Bateria, Alegorias e Adereços, Fantasia, Samba-Enredo, Comissão de Frente, Mestre Sala e Porta Bandeira e Evolução, respectivamente. O critério de desempate, portanto, foi a Evolução.

Nenhuma das 12 escolas do Grupo Especial que passaram vela avenida foi penalizada, por isso todas começaram a contagem em parâmetro de igualdade.

Diferente do que aconteceu no Carnaval de São Paulo, a disputa se dividiu logo no início da divulgação dos votos com números que revelaram que os juízes cariocas foram mais criteriosos. Imperatriz Leopoldinense, Grande Rio e Mangueira dispararam à frente no primeiro quesito, mas depois do quarto critério a Imperatriz se manteve isolada no primeiro lugar da tabela.

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Na noite de sábado (25) as seis escolas mais bem avaliadas retornam ao Sambódromo da Marquês de Sapucaí para desfilar mais uma vez consagrando o campeonato. Desfilam no próximo final de semana, portanto, Imperatriz Leopoldinense, Unidos do Viradouro, Unidos de Vila Isabel, Beija-Flor de Nilópolis, Estação Primeira de Mangueira e Acadêmicos do Grande Rio.

Estandarte de Ouro

Apesar de não ter levado o primeiro lugar no Carnaval carioca, Beija-Flor de Nilópolis não volta à quadra de mãos vazias. Além do quarto lugar na disputa oficial, escola recebeu o Estandarte de Ouro de melhor escola de 2023, premiação extraoficial mais importante e mais antiga da festa do Rio de Janeiro.

Com o enredo “Brava Gente: o grito dos excluídos no bicentenário da independência”, a agremiação falou sobre as dores atuais do Brasil. O desfile foi desenvolvido pelos carnavalescos Alexandre Louzada e André Rodrigues. Na bateria, o destaque foi a cantora Ludmilla estreou puxando a bateria ao lado do veterano Neguinho da Beija-Flor.

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