A influenciadora brasileira Monique Escapeti viralizou nas redes sociais após postar um vídeo relatando sua experiência com o mau cheiro das pessoas no transporte público em Copenhague, na Dinamarca. No TikTok, Monique contou em seu perfil que a falta de higiene se faz presente na Europa.
“Se tem uma coisa impressionante em qualquer lugar da Europa é o fedor de cecê. O pior é que é inverno, está todo mundo de casaco, e mesmo com a galera usando casaco está um fedor absurdo. Quando a gente viaja para a Europa no verão, é ainda pior. É desumano. A galera não toma banho”, afirmou a influenciadora.
O vídeo, agora, já passa de 218 mil curtidas e seis mil comentários. Ela ainda disse que os europeus se cuidam, mas mesmo assim exalam cheiro forte. “O engraçado é que a gente vê as pessoas com a pele super bem cuidada, com produtos caros, com o cabelo maravilhoso, mas elas são fedidas! É um fedor ácido. E eles têm acesso aos melhores perfumes, aos melhores produtos, ao melhor tudo, e mesmo assim não conseguem ter uma higiene, tomar um banho e lavar o sovaco. Eu fico imaginando, se tá dando para sentir o cecê com a pessoa de casaco, imagina como tá por baixo”, relatou.
Confira o vídeo:
🚨 VEJA: Influenciadora Monique Escapeti, que está em viagem à Copenhague, na Dinamarca, causou grande repercussão nas redes sociais ao fazer comentários sobre os cuidados pessoais dos europeus. pic.twitter.com/bZHmk47qj1
— αℓєx (@alexlimareal) April 25, 2024
Repercussão da fala da influenciadora
A influenciadora se pronunciou sobre o assunto através de suas redes nesta quarta-feira (24), após se deparar com a repercussão do vídeo. Ela afirmou que usou muito transporte público no Brasil e não se compara ao da Europa.
“Que bizarro esse vídeo ter viralizado, não esperava. O mais bizarro ainda é ver tanto brasileiro dizendo que eu nunca usei transporte público. Gente, eu peguei transporte público a minha vida inteira, sou do Irajá, zona norte do Rio de Janeiro, e pegava o metrô sentido Pavuna e as pessoas não fedem desse jeito. No Brasil, as pessoas, por mais humildes que sejam, pegam o metrô cheirosas e na volta do trabalho é normal ter aquele suor no metrô, mas não é como aqui”, disse.
*texto sob supervisão de Tomaz Belluomini