show confirmado

Relembre a carreira e polêmicas de Akon, cantor de R&B anunciado como atração do Rock in Rio

O norte-americano tem cinco álbuns em sua carreira e já figurou no topo das paradas

O cantor e rapper estadunidense Akon, sucesso nos anos 2000, foi anunciado como um dos grandes nomes para a próxima edição do Rock in Rio, festival que ocorrerá na capital fluminense nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro.
Cantor retornará ao Brasil – Créditos: Divulgação

O cantor e rapper estadunidense Akon, sucesso nos anos 2000, foi anunciado como um dos grandes nomes para a próxima edição do Rock in Rio, festival que ocorrerá na capital fluminense nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro. Junto com o artista descendente de senegaleses, a organização do evento confirmou as presenças do rapper 21 Savage, da banda de rock brasileira NX Zero e do DJ Deadmau5.

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Carreira de Akon, recheada de hits…

Já em seu primeiro álbum, “Trouble”, de 2004, Akon conquistou os ouvidos dos fãs de hip-hop e R&B. O maior single do projeto, “Lonely”, atingiu a quinta posição no Hot 100 da Billboard, nos EUA, e ficou no topo das paradas na Austrália, Alemanha e Reino Unido.

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Dois anos depois, o cantor repetiu o sucesso com seu segundo álbum, “Konvicted”. O disco já estreou na segunda posição do Top 200 Albums da Billboard, ganhando, eventualmente, o selo de platina triplo, com mais de três milhões de cópias vendidas.

Os singles desse projeto contaram com participações de peso. Primeiramente, em agosto de 2006, ele lançou “Smack That”, feature com o rapper Eminem. A música ficou cinco semanas seguidas no Hot 100, chegando, em seu pico, à segunda colocação.

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O segundo single conseguiu ultrapassar qualquer marca já atingida por Akon. Em colaboração com o rapper Snoop Dogg, “I Wanna Love You” foi o primeiro hit da carreira do cantor a chegar ao topo das paradas nos EUA. Da mesma maneira, “Don’t Matter” se tornou o primeiro single solo de sua carreira a liderar o Hot 100.

Seu terceiro álbum, “Freedom”, foi lançado no fim de 2008, com quatro singles, sendo “Right Now (Na Na Na)” o de maior sucesso. Dois anos depois, ele se aventurou em outro gênero e colaborou com o DJ David Guetta para soltar “Sexy Bitch”. A música de house alcançou o topo das paradas em mais de seis países.

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Na década de 2010, Akon apresentou mais alguns álbuns, o último no fim de 2019, porém, não conseguiu replicar o sucesso colossal de seus projetos mais antigos.

…mas cheia de polêmicas

Ao completar 20 anos de carreira, o portfólio de Akon também possui algumas manchas. Logo em 2007, ele foi acusado de chamar uma fã menor de idade ao palco e performar uma dança sensual em um show em Trinidad e Tobago.

À época, Akon respondeu às críticas e se desculpou: “Gostaria de pedir sinceras desculpas pelo constrangimento e qualquer dor que causei à jovem que se juntou ao palco comigo”. Ele também afirmou que “não sabia que ela era menor de idade”.

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Mais recentemente, o cantor foi criticado por falas machistas em um podcast, declarando que homens e mulheres nunca serão iguais, pois aqueles são os “reis divinos do universo”. Na mesma época, ele enfureceu fãs estadunidenses ao dizer que artistas africanos eram superiores aos americanos, que “usam as calças meio abaixadas, entediados, meio adormecidos por estarem chapados no palco”.

O artista também já saiu em defesa do colega de ramo Kanye West, quando este elogiou Adolf Hitler e disse que “amava” os nazistas. Em entrevista, Akon afirmou que as pessoas “não deveriam levar para o lado pessoal”. “Às vezes, devemos abrir nossas mentes. Defendo o direito das pessoas acreditarem no que quiserem”, completou.

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