SAÚDE COMPROMETIDA

Saiba mais sobre o câncer inguinal, doença que afeta Anderson Leonardo, do Grupo Molejo

Esta doença é classificada como rara e afeta a região da virilha, neste caso, entre o ânus e o pênis

Este tipo de câncer é classificado como raro e afeta a região da virilha, neste caso, entre o ânus e o pênis.
Anderson descobriu a doença em 2022 – Créditos: Reprodução/ Instagram

O vocalista do Grupo Molejo, Anderson Leonardo, foi internado em estado grave devido a complicações do câncer inguinal que ele enfrenta desde 2022. Esta doença é classificada como rara e afeta a região da virilha, neste caso, entre o ânus e o pênis.

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Nesta segunda feira (25), a assessoria do artista informou publicamente o agravamento de seu estado de saúde e pediu orações. “A assessoria do Grupo Molejo vem informar que infelizmente, devido ao agravo da doença que acomete o cantor Anderson Leonardo, o mesmo necessitou ser hospitalizado neste domingo em estado grave. Pedimos a todos os fãs e amigos, que continue em orações pelo nosso cantor”, afirma o comunicado.

A nota foi divulgada nas redes sociais e os comentários continham amigos e fãs se solidarizando com o cantor. Confira:

O seu câncer havia entrado em remissão em janeiro de 2023, porém em maio ele retomou o tratamento. Na última terça-feira (19), o cantor teve alta após uma longa internação para o tratamento.

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O que é o câncer inguinal?

O câncer inguinal é um tipo de câncer raro, que afeta a região da virilha – entre o ânus e o pênis. A doença pode ser ocasionada por uma metástase (quando se espalha para outras regiões) de cânceres na próstata, testículo ou melanoma, que acabam se espalhando para os linfonodos na virilha. A assessoria de Anderson não revelou onde a doença começou.

Os principais sinais do câncer no pênis são feridas ou úlceras persistentes na região, tumor na glande, expelir secreção branca, presença de ínguas ou nódulos na virilha. Estes últimos dois sintomas devem ser observados com maior precaução, pois pode indicar metástase.

O câncer inguinal atinge, com maior frequência, homens de 50 anos ou mais, porém não sendo exclusiva a essa faixa etária. Ele pode estar associado à má higiene das partes íntimas e à infecção pelo pipolmavírus humano (HPV).

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*texto sob supervisão de Tomaz Belluomini

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