Pan-Americano 2022

Brasil encerra Pan adulto de ginástica rítmica com mais três ouros

Ao som de “Rajadão”, de Pabllo Vittar, a ginasta Geovanna Santos levantou o público na Arena Carioca 1, assegurando mais um primeiro lugar, com 29.100 de nota.

Brasil encerra Pan adulto de ginástica rítmica com mais três ouros
Três garotas competindo em ginástica rítmica (Crédito: Quinn Rooney / Equipa)

O Brasil encerrou a participação no Campeonato Pan-Americano Adulto de ginástica rítmica com quatro medalhas de ouro e duas de prata. No sábado (9), foram mais quatro pódios com presença verde e amarela na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra, zona oeste do Rio de Janeiro.

Publicidade

Três deles no topo. Destaque para Geovanna Santos, que representou o país na Olimpíada de Tóquio, no Japão. Ela sagrou-se campeã individual na fita e nas maçãs. Na sexta-feira (8), Geovanna já havia levado a prata no geral.

O primeiro ouro do sábado veio na série de cinco arcos. O quinteto formado por Duda Arakaki, Deborah Medrado, Nicole Pircio, Giovanna Oliveira e Bárbara Galvão, comandado pela técnica Camila Ferezin, alcançou nota 32.500 e superou o México (30.450) e os Estados Unidos (26.450) para conquistar o bicampeonato da prova. A pontuação teria valido a medalha de prata na etapa de Pesaro, na Itália, da Copa do Mundo, realizada no início do mês. Na ocasião, as brasileiras ficaram na oitava colocação.

O show de Geovanna começou em seguida. A nota 30.550 garantiu a medalha de ouro na exibição das maçãs, com a norte-americana Alexandria Kautzman (29.450) em segundo e a canadense Carmel Kallemaa (29.350) levando o bronze. A outra representante brasileira, Mariana Vitória (28.900), ficou na quinta posição.

Primeiro lugar

Geovanna retornou ao tapete para a final da fita. Ao som de “Rajadão”, de Pabllo Vittar, a ginasta levantou o público na Arena Carioca 1, assegurando mais um primeiro lugar, com 29.100 de nota. A argentina Sol Fainberg (28.700) e a mexicana Marina Malpica (28.400) completaram o pódio.

Publicidade

Na classificatória [das maçãs], eu consegui cravar a minha série. Agora, [sábado] tive uma pequena perda. Consegui me recuperar, mas fiquei sem saber se daria, Não acreditava que viria o ouro, mas alcancei uma nota na casa dos 30 e estou muito feliz por ter conseguido esse ouro. Quero agradecer a minha técnica, Gisela Batista, que está sempre comigo”, disse Geovanna ao site da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG).

Smile

Por fim, na série mista (três fitas e duas bolas), prova em que as brasileiras foram bronze na Copa do Mundo de Pesaro, a coreografia baseada na música Smile, de Charles Chaplin, rendeu uma nota 28.700 ao conjunto, que foi quase o mesmo dos cinco arcos, com Gabrielle Moraes no lugar de Bárbara Galvão. O desempenho valeu a medalha de prata. O México (29.500) conquistou o ouro, com os Estados Unidos (24.550) completando o pódio.

Conseguimos fazer bem a nossa série de arco. No misto, infelizmente tivemos algumas falhas e a adversária [México] fez bem a série. Ficamos com a prata, mas estamos felizes com o resultado. Somos o melhor país da América e vamos continuar trabalhando firme para o Campeonato Mundial“, afirmou Duda Arakaki, também ao site da CBG, projetando a competição que será disputada em setembro, em Sofia, na Bulgária.

Publicidade

O Brasil ainda teve representantes nas finais do arco e da bola. Maria Flávia Britto esteve em ambas, encerrando as provas em sétimo (26.150) e sexto lugar (28.700), respectivamente. Geovanna Santos também competiu na bola, ficando na oitava posição (28.150).

(Agência Brasil)

Publicidade

Assine nossa newsletter

Cadastre-se para receber grátis o Menu Executivo Perfil Brasil, com todo conteúdo, análises e a cobertura mais completa.

Grátis em sua caixa de entrada. Pode cancelar quando quiser.