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Brasil tem pior início no Mundial de Surfe em 16 anos e liga alerta

O melhor resultado em Sunset foi de Ítalo Ferreira, que ficou em 13º. Já no Pipe, nem ao Final Day o país chegou

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Italo Ferreira – Crédito: Sean M. Haffey/Getty Images

Nas duas primeiras etapas do Mundial de Surfe, Pipeline e Sunset, o Brasil teve uma atuação pífia no Havaí. Fazia 16 anos que o país não contava com nenhum surfista entre os dez primeiros do ranking nas duas etapas iniciais de uma temporada, sendo a última vez em 2007.

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Para começar, o bicampeão Filipe Toledo, campeão em Sunset em 2023 e sempre forte nessa etapa, praticamente não disputou o Pipe e decidiu se afastar das competições para cuidar de sua saúde mental. Já João Chianca acabou ficando de fora das duas disputas. O melhor resultado em Sunset foi de Ítalo Ferreira, que ficou em 13º. Já no Pipe, nem ao Final Day o Brasil chegou.

A péssima situação do Brasil no ranking é preocupante e liga um alerta para os surfistas que estarão em Portugal, para não chegar até a Austrália pressionados demais. Somente Ítalo e Yago Dora, que está em 17º, escapariam de uma eliminação por enquanto.No surfe feminino, Tatiana Weston-Webb e Luana Silva fizeram um 5º e 9º lugar, estando entre as dez que escapariam do corte.

Mas, mesmo com lampejos de Luana, as duas não mostraram ainda surfe suficiente para fazer frente às favoritas. A favor do Brasil na etapa portuguesa, em Supertubos, existe um retrospecto bom. Mas, como os brasileiros não estão bem colocados no ranking, os duelos de peso acontecerão cada vez mais cedo nas próximas disputas.

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* Texto originalmente publicado no SportBuzz.

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